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China e EUA abrem perspectivas para grãos brasileiros

Embarques são pouco expressivos


O Brasil cogita exportar grãos para dois mercados que eram considerados inesperado no início da temporada 2013/14. Os Estados Unidos voltam a aparecer como destino da soja e a China do milho. Isso devido à escassez da oleaginosa no mercado norte-americano e ao anúncio de que os entraves burocráticos diante de Pequim foram vencidos. Por enquanto, porém, os embarques são pouco expressivos, conforme os dados da Secretaria de Comércio Exterior.

Em 2013, os embarques de soja para os Estados Unidos (324,5 mil toneladas) corresponderam a 0,76% do volume total exportado pelo Brasil. E, neste ano, estão em apenas 0,01% (937,6 t). Já o milho destinado à China no ano passado (48,2 mil t) representou 0,18% das exportações. em 2014, mesmo com avanço nas negociações comerciais e fitossanitárias, o país asiático recebe só 0,06% (2,9 mil toneladas) do milho brasileiro. Esses índices, diretamente relacionados à competitividade do agronegócio brasileiro, podem ultrapassar os números de anos anteriores, cogitam os analistas.

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