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Chuvas no RS ajudam desenvolvimento do milho

O milho se desenvolve sem percalços, chegando aos 93% de sua área já semeada


Assim como as demais culturas em evolução nesta safra, no Rio Grande do Sul, o milho também se desenvolve sem percalços, chegando aos 93% de sua área já semeada. Nas principais regiões produtoras, onde predominam as áreas destinadas ao mercado de grãos, o plantio se encontra praticamente encerrado. Em nível de estado, o que resta a ser plantado (pouco mais de 100 mil ha), se resume às pequenas lavouras distribuídas no estrato da agricultura familiar, na qual o produto se destina à alimentação animal e humana.

Com a boa umidade presente no solo, as lavouras, em sua maioria, apresentam um bom desenvolvimento e, aquelas que começam a entrar em fase de maturação fisiológica, denotam produtividades acima do esperado inicialmente. Nas que se encontram em desenvolvimento vegetativo, os produtores seguem aplicando adubos nitrogenados em cobertura, visando um melhor potencial produtivo.

Na comercialização, o milho segue mantendo pequenas e sucessivas altas em seu preço médio, alcançando, nesta semana, R$ 16,86 por saca de 60 kg, quando em mãos do produtor. Fato raro, tendo em vista o pouco produto disponível, uma vez que a demanda segue sendo atendida por milho oriundo de outras praças. Com as cotações em curva ascendente e a possibilidade de chuvas dentro da normalidade durante o mês de fevereiro, segundo a meteorologia, muitos produtores se sentem estimulados a tentar um novo plantio, embora fora do zoneamento agroclimático, após a colheita das lavouras plantadas precocemente, na perspectiva de um ganho extra. As informações são da assessoria de imprensa da Emater/RS.

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