Chuvas regulares deixam agricultores otimistas no RN
Em algumas plantações, a colheita do feijão já está garantida
Em algumas plantações, a colheita do feijão já está garantida. O sinal de fartura e a motivação vêm dos céus
Do Globo Rural - No oeste do Rio Grande do Norte, as chuvas regulares estão deixando os agricultores otimistas. Na plantação de um hectare de Sales Tavares, a colheita do feijão já está garantida. O feijão de corda vai ter duas utilidades: metade para o consumo da família e a outra para venda. Ele diz que se tivesse mais terra, teria plantado mais.
A motivação vem dos céus. A colheita deve ser feita já no início de abril. Sinal de fartura.
Alexandre Medeiros plantou milho no ano passado, mas assim como a maioria dos agricultores de Sequeiro do Rio Grande do Norte não teve sorte. Esse ano, com as primeiras chuvas, resolveu comprar a semente e plantar. O resultado é o milho penduando.
Alexandre deve colher em maio, época que o grão deve ter como destino final o consumidor quem não abre mão das comidas típicas juninas. “A gente espera uma boa colheita. O milho está quase pronto para consumo”.
Do Globo Rural - No oeste do Rio Grande do Norte, as chuvas regulares estão deixando os agricultores otimistas. Na plantação de um hectare de Sales Tavares, a colheita do feijão já está garantida. O feijão de corda vai ter duas utilidades: metade para o consumo da família e a outra para venda. Ele diz que se tivesse mais terra, teria plantado mais.
A motivação vem dos céus. A colheita deve ser feita já no início de abril. Sinal de fartura.
Alexandre Medeiros plantou milho no ano passado, mas assim como a maioria dos agricultores de Sequeiro do Rio Grande do Norte não teve sorte. Esse ano, com as primeiras chuvas, resolveu comprar a semente e plantar. O resultado é o milho penduando.
Alexandre deve colher em maio, época que o grão deve ter como destino final o consumidor quem não abre mão das comidas típicas juninas. “A gente espera uma boa colheita. O milho está quase pronto para consumo”.