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Clima beneficia o desempenho do trigo no RS

A umidade no solo é considerada como satisfatória pelos técnicos da Emater/RS e tem sido suficiente para permitir a evolução da cultura do trigo


A umidade no solo é considerada como satisfatória pelos técnicos da Emater/RS e tem sido suficiente para permitir a evolução da cultura do trigo no Rio Grande do Sul sem problemas até o momento, conforme o gerente técnico operacional da Emater, Dirlei Mattos de Souza. Segundo ele, baseado no Informativo Conjuntural divulgado pela Emater, a safra do cereal está com um percentual cada vez maior de lavouras atravessando as fases de floração e formação de grãos, com cerca de 12% e 8% da área, respectivamente. O tempo mais seco também favorece a não proliferação de doenças fúngicas na área semeada.

Na Metade Sul, é o excesso de umidade que prejudica a orizicultura, com os produtores tendo dificuldade no manejo das várzeas. Para os grãos de verão, a semana não foi de muito avanço nos trabalhos de preparação do cultivo. Na avaliação da Emater, o tempo mais seco e, em alguns casos, o baixo nível de umidade no solo, impediu manejo mais eficiente e rápido nas principais regiões produtoras de soja, milho e feijão.

Para as pastagens nativas, a falta de chuva mais abundante impede rebrote mais vigoroso nas lavouras do Rio Grande do Sul. "O frio excessivo também prejudica o pasto nativo, com reflexo negativo para as pecuárias de corte e de leite", ressalvou Dirlei Souza.

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