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Clima favorece culturas de inverno na região do Alto Uruguai

As lavouras de trigo da região do Alto Uruguai estão em fase de desenvolvimento vegetativo


Foto: Pixabay

As lavouras de trigo da região do Alto Uruguai estão em fase de desenvolvimento vegetativo, conforme levantamento do Escritório Regional da Emater/RS-Ascar de Erechim. No momento, os produtores estão realizando tratamento para doenças e pragas na cultura, que possui área de cultivo de 34 mil hectares. As lavouras de cevada, com 9.600 hectares plantados, e de aveia (branca e preta), com área semeada de 29 mil hectares, também estão em fase de desenvolvimento vegetativo.

Em relação ao crédito rural, para safra 2020/2021, tanto para investimentos como para custeio, até momento, foram elaborados 3.342 projetos, somando mais de R$ 123 milhões. Os projetos são elaborados pela Emater/RS-Ascar, parceira da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr).

O clima, com chuvas nos últimos dias, tem favorecido o crescimento das forrageiras. Os produtores, aproveitaram a boa umidade do solo para fazer a adubação nitrogenada de manutenção. Até o momento, de acordo com levantamento, não há registros de ataque de pragas ou da ocorrência de doenças. Quanto à bovinocultura de corte, tem havido boa procura tanto por boi terminado, quanto por bezerro ou novilho para engorda. Na bovinocultura de leite, o rebanho apresenta boa sanidade. As temperaturas medianas e a presença do sol na maioria dos dias facilitaram o manejo dos rebanhos, proporcionando bem-estar dos animais.

Em relação à atividade apícola, embora seja este o período mais frio do ano, os dias ensolarados, com temperaturas amenas, instigaram o trabalho de parte das abelhas na coleta de néctar e pólen. Na semana passada não foram registrados casos de mortandade de abelhas. As colmeias estão saudáveis e produtivas.

Os tanques estão repletos de água, com boa taxa diária de renovação. A expressiva flutuação das temperaturas diárias tem causado preocupação aos piscicultores em relação à mortandade de peixes por inversão térmica da coluna d'água. O mercado é essencialmente local, em feiras permanentes ou venda direta ao consumidor, geralmente sob encomenda. As espécies mais comercializadas são as carpas, seguidas pelas tilápias. A procura por pescado está estável.

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