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CNA afirma que não faltarão animais rastreados para exportação


A polêmica toda começou no fim do ano passado. O cronograma, que previa ampliação do prazo de 40 dias para 180 dias, foi cancelado. A obrigatoriedade de inserção de animais que participam de exposições, festas agropecuárias e leilões também deixou de existir. O Ministério da Agricultura também considerou que era impraticável inserir todos os animais das áreas livres de aftosa do País no Sisbov até o fim deste ano. O mesmo foi concluído para o artigo que previa todo o rebanho nacional rastreado até o fim de 2007. Com todos esses prazos indo por terra, se cogitou até mesmo o fim do Sisbov.


"Não é isso. O Sisbov continua valendo. Só queremos que ele seja livre e mais simples. E mesmo assim não existe risco de desabastecimento de carne para exportação", afirma o presidente da Comissão Técnica de Pecuária de Corte da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Paulo Roberto Gomes de Almeida. Ele representa os pecuaristas que defendem a liberdade para inserção no Sisbov até como forma de valorização das arrobas de seus animais. Ganha mais aqueles que têm iniciativa e participam do sistema nacional.

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