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CNA reafirma compromisso para fortalecer a cadeia produtiva do leite

Entidade vai atuar de forma estratégica a exportação de carne


A entidade vai atuar de forma estratégica para que o Brasil se transforme em um grande exportador de produtos lácteos, como ocorre hoje com a exportação de carne
 
O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, recebeu empresários do setor de lácteos do País, na quarta (8/11), para tratar de ações que aumentem a produtividade e ampliem a competividade da cadeia produtiva de leite no exterior.
 
Essas ações, segundo o presidente da CNA, têm que ser boas tanto para o setor primário quanto para a indústria. “Por isso, vamos construir projetos juntos”, afirmou Martins, reforçando que o avanço da produtividade passa pelo aumento da eficiência e do conhecimento. Ele enfatizou a importância da atuação do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) neste processo.
 
“O SENAR têm condições de capacitar e oferecer assistência aos produtores. Isso é fundamental para transformarmos o Brasil no maior produtor e maior exportador de leite do mundo”, afirmou.
 
Paulo Hegg, representante do grupo Tirolez, maior exportador de queijos do Brasil, agradeceu à disposição da confederação em construir o projeto de fortalecimento da cadeia produtiva.
 
“A CNA pode contar conosco para trabalharmos juntos. O Brasil já alcançou sucesso em outras áreas do agro e respeito no mundo todo. Agora, temos que confiar que também vamos conseguir isso com o leite”, observou Hegg.
 
A abertura de novos mercados também foi pauta da reunião.
 
Segundo Marcelo Martins, diretor executivo da Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos), o momento é bom porque a sociedade está madura para tentar um passo importante à frente, que é trabalhar sobre o aumento da produtividade do leite.
 
“As exportações de queijos, especialmente dos produtos processados, estão 40% mais altas do que no ano passado. Esse é o setor que mais cresce porque trata-se de um produto de maior valor agregado”, analisou Martins.
 
O Superintendente Técnico da CNA, Bruno Luchhi, identificou que existe convergência e sinergia entre os setores primário e industrial.
 
“Vamos elaborar uma agenda focada na abertura de mercados, ganho de competitividade, melhoria da qualidade e da produtividade nacional”, finalizou Lucchi. 

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