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Coalizão de milho e petróleo critica plano de Trump

Pequenas instalações de 75.000 barris por dia ou menos podem receber uma renúncia do RFS


O plano de biocombustíveis proposto pelo governo de Donald Trump para o próximo ano foi atacado por uma ampla coalizão que representa os interesses da agricultura e do petróleo durante uma audiência pública organizada pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA), de acordo informou a agência Reuters. A reunião de 30 de outubro em Ann Arbor, Michigan, EUA, foi a segunda reunião pública sobre a proposta, o que aumentaria a quantidade de etanol à base de milho que algumas refinarias precisam misturar para compensar os volumes que a EPA espera que seja dispensada. 

Autoridades que representam a indústria do milho disseram que não é suficiente para ajudar os produtores de biocombustíveis que já sofrem com a guerra comercial dos EUA com a China. Líderes da indústria de petróleo disseram que a proposta é injusta para as refinarias que precisam fazer mais misturas, informou a Reuters. 

Além disso, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos está tentando finalizar a proposta antes do prazo final de novembro para definir os requisitos de mistura para o próximo ano de 2020. Sob o Padrão de Combustível Renovável dos Estados Unidos, as refinarias precisam adicionar 15 bilhões de galões de etanol e outros tipos de biocombustíveis a cada ano à gasolina. 

Para finalizar, é possível dizer que pequenas instalações de 75.000 barris por dia ou menos podem receber uma renúncia do RFS. Sendo assim, a EPA quase quadruplicou o número de isenções concedidas desde que Trump tomou posse em 2017, segundo continuou a nota divulgada pela agência Reuters. 

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