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Código Florestal deve buscar harmonia entre produção e preservação

Colunista defende embasamento científico


A polêmica em torno do texto do novo Código Florestal Brasileiro é o tema da coluna do engenheiro agrônomo e colunista do Agrolink, Samuel de Assis Silva. Na opinião do autor, os debates devem ser travados com embasamento científico e considerando as necessidades e potencialidades de cada região.

Além disso, ele considera que a preservação ambiental não deve acontecer à custa do empobrecimento da população rural. Os produtores, segundo o autor, reivindicam “condições dignas e uma legislação condizente com a realidade para que possam exercer sua função”.

“Nos moldes atuais, a substituição das áreas agrícolas pelas APP’s e Reservas Legais, como impõe sorrateiramente o Código Florestal Brasileiro, colocaria o Brasil na condição de total dependência alimentar”, afirma Samuel de Assis Silva. E conclui que isso pode ser muito interessante para países como Estados Unidos e os membros da União Europeia, uma vez que essas nações manteriam a sua hegemonia agrícola e a dependência do Brasil em relação a elas. “Daí a briga ferrenha que as ONG’s, como as europeias Greenpeace e WWF, legítimas representantes desse modelo imposto por tais países, mas não praticado por eles, vêm travando para que se mantenha a rigorosidade do Código Florestal atual.”

Para conhecer a opinião do autor, leia a coluna Os diferentes lados da discussão do Código Florestal Brasileiro, de Samuel de Assis Silva.

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