Código florestal não amplia chance de tragédia, defende deputado
“Trata-se de um ranço ideológico, uma infâmia mesmo, atribuir ao projeto do novo Código Florestal Brasileiro as tragédias que se verificam nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo", diz Moacir Micheletto
Agrolink
- Janice
“Trata-se de um ranço ideológico, uma infâmia mesmo, atribuir ao projeto do novo Código Florestal Brasileiro as tragédias que se verificam nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo”. O protesto é do deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), presidente da comissão especial constituída na Câmara Federal para propor uma nova legislação florestal para o país. Durante dois anos, a comissão especial visitou todos os biomas e promoveu cerca de 60 audiências públicas discutindo o tema e acolhendo propostas das entidades de classe, instituições de pesquisa e do mundo acadêmico.
Micheletto disse que essas acusações publicadas pela grande imprensa não passam de exploração política e ideológica de pessoas mancomunadas com ONGs internacionais que se utilizam agora desses desastres ecológicos numa tentativa de boicotar a aprovação do relatório do deputado Aldo Rebelo em tramitação no Congresso Nacional. “Doa a quem doer, nós vamos fazer de tudo para colocar em votação, neste semestre, o novo projeto do Código Florestal e não serão esses lobbies ambientalistas e essas ONGs que vão nos intimidar ou nos fazer recuar dessa proposta”. Para o deputado, é revoltante ver estampada manchete afirmando que “Novo código Florestal amplia risco de desastre”.
Coordenador político da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), formada por 232 parlamentares, Micheletto esclareceu que o relatório do deputado Aldo Rebelo não discutiu a legislação ambiental em zonas urbanas, mas de uma legislação referente as atividades rurais, voltadas para a agricultura e a pecuária. “Afirmar que nossa proposta amplia as ocupações de áreas sujeitas a tragédias em zonas urbanas é demonstrar ignorância, má fé e total desconhecimento do substitutivo apresentado pelo deputado Rebelo, pois nesse projeto não se encontra nenhuma sugestão que possa levar a tal conclusão. Nas 40 páginas do projeto, o relator não menciona e nem faz referência as áreas urbanas.”, assegura Micheletto.
“A sociedade brasileira precisa entender que esses desastres ecológicos - que muito nos comoveu e ceifou centenas de vidas - não tiveram origem no meio rural, onde se produz arroz, feijão, milho, trigo, hortaliças e carne. O que se observa é que essas tragédias são conseqüências da ocupação irregular e desordenada do solo nas periferias das cidades, em áreas de risco, e que contam com a complacência das autoridades municipais, estaduais e federais”, afirmou. Para Micheletto, pretender que a legislação florestal possa resolver e solucionar este tipo de problema é ignorar as verdadeiras razões dessas tragédias. Tais catástrofes vêm provar que o Brasil precisa urgentemente de uma legislação florestal e ambiental que possam aliviar tais fenômenos. E o Congresso Nacional tem o dever de chamar para si essa responsabilidade, ressaltou.
As informações são da assessoria de imprensa do deputado Moacir Micheletto.
Micheletto disse que essas acusações publicadas pela grande imprensa não passam de exploração política e ideológica de pessoas mancomunadas com ONGs internacionais que se utilizam agora desses desastres ecológicos numa tentativa de boicotar a aprovação do relatório do deputado Aldo Rebelo em tramitação no Congresso Nacional. “Doa a quem doer, nós vamos fazer de tudo para colocar em votação, neste semestre, o novo projeto do Código Florestal e não serão esses lobbies ambientalistas e essas ONGs que vão nos intimidar ou nos fazer recuar dessa proposta”. Para o deputado, é revoltante ver estampada manchete afirmando que “Novo código Florestal amplia risco de desastre”.
Coordenador político da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), formada por 232 parlamentares, Micheletto esclareceu que o relatório do deputado Aldo Rebelo não discutiu a legislação ambiental em zonas urbanas, mas de uma legislação referente as atividades rurais, voltadas para a agricultura e a pecuária. “Afirmar que nossa proposta amplia as ocupações de áreas sujeitas a tragédias em zonas urbanas é demonstrar ignorância, má fé e total desconhecimento do substitutivo apresentado pelo deputado Rebelo, pois nesse projeto não se encontra nenhuma sugestão que possa levar a tal conclusão. Nas 40 páginas do projeto, o relator não menciona e nem faz referência as áreas urbanas.”, assegura Micheletto.
“A sociedade brasileira precisa entender que esses desastres ecológicos - que muito nos comoveu e ceifou centenas de vidas - não tiveram origem no meio rural, onde se produz arroz, feijão, milho, trigo, hortaliças e carne. O que se observa é que essas tragédias são conseqüências da ocupação irregular e desordenada do solo nas periferias das cidades, em áreas de risco, e que contam com a complacência das autoridades municipais, estaduais e federais”, afirmou. Para Micheletto, pretender que a legislação florestal possa resolver e solucionar este tipo de problema é ignorar as verdadeiras razões dessas tragédias. Tais catástrofes vêm provar que o Brasil precisa urgentemente de uma legislação florestal e ambiental que possam aliviar tais fenômenos. E o Congresso Nacional tem o dever de chamar para si essa responsabilidade, ressaltou.
As informações são da assessoria de imprensa do deputado Moacir Micheletto.