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Colunista mostra como controlar a lagarta da soja

As lagartas falsas-medideiras exigem mais ingrediente ativo por unidade de área que a lagarta da soja


O professor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e colunista do portal Agrolink, Dionisio Link, traça um panorama histórico do surgimento da lagarta da soja e apresenta as formas de controle, utilizados desde 1960 até os dias atuais. Segundo Link, as pesquisas sobre os inimigos da soja têm destacado a importância desta praga que ataca as lavouras em todo o Brasil, com os maiores prejuízos concentrados na região Sul. “Porém, não significa que nas outras regiões não haja prejuízos, apenas são menos importantes”, lembra. Conforme o colunista, a partir da década de 70 ocorreu uma enorme expansão da área cultivada com essa leguminosa, em grande parte devido ao surgimento de cultivares de crescimento determinado e de ciclo mais curto. A colheita mecanizada favorecida por estas novas cultivares e a comercialização dos grãos mudaram o modo de controle das pragas da soja. Link explica que com a chegada da soja geneticamente modificada (transgênica) e sua tecnologia de cultivo, praticamente isenta de invasoras, também ocorreu a ressurgência de lagartas, tanto a da soja, como as falsas-medideiras, especialmente a P. includens que a partir da floração tem sido constatada nas lavouras, com densidades de 10% a 40% do total de lagartas amostradas na lona de coleta. “As lagartas falsas-medideiras, de uma maneira geral, exigem mais ingrediente ativo por unidade de área que a lagarta da soja, pois são menos sucetíveis aos agrotóxicos”, destaca. - Para ler a coluna completa de Dionisio Link,
clique aqui.

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