Com mercado fraco, baixas do frango vivo prosseguem
Essa foi a segunda redução em apenas dois dias de negócios e faz com que nas duas praças a ave viva registre sua menor cotação de 2013
Ontem, segunda-feira, 18, tanto no interior de São Paulo como em Minas Gerais, o frango vivo disponibilizado no mercado spot foi comercializado por cinco centavos a menos do que no sábado, 16. Essa foi a segunda redução em apenas dois dias de negócios e faz com que nas duas praças a ave viva registre sua menor cotação de 2013 – R$2,70/kg no mercado paulista; R$2,80/kg no mercado mineiro.
Mesmo com esses recuos, os preços pagos ao produtor continuam a apresentar significativo avanço em relação aos valores de um ano atrás, quando o mercado se encontrava em profunda depressão. Porém, em relação aos preços iniciais de 2013, as cotações ora registradas correspondem a recuos de 10%% em São Paulo e de mais de 8% em Minas Gerais.
Não se vislumbra, no curto prazo, qualquer tendência de estabilização do frango vivo, porquanto sua oferta vem aumentando significativamente (não tanto por expansão da produção independente, mas devido à concorrência de aves originalmente criadas para abate das próprias integrações), enquanto o consumo tende a uma retração cada vez maior por conta não apenas do período do mês (segunda quinzena), mas também de restrições de ordem religiosa (período final da Quaresma). Assim, melhores momentos só em abril.
Mesmo com esses recuos, os preços pagos ao produtor continuam a apresentar significativo avanço em relação aos valores de um ano atrás, quando o mercado se encontrava em profunda depressão. Porém, em relação aos preços iniciais de 2013, as cotações ora registradas correspondem a recuos de 10%% em São Paulo e de mais de 8% em Minas Gerais.
Não se vislumbra, no curto prazo, qualquer tendência de estabilização do frango vivo, porquanto sua oferta vem aumentando significativamente (não tanto por expansão da produção independente, mas devido à concorrência de aves originalmente criadas para abate das próprias integrações), enquanto o consumo tende a uma retração cada vez maior por conta não apenas do período do mês (segunda quinzena), mas também de restrições de ordem religiosa (período final da Quaresma). Assim, melhores momentos só em abril.
