Com preços estáveis, vendas de defensivos aumentam em Goiás
Indústrias esperam um aumento nas vendas de ate 5% em relação à safra passada
O mercado de defensivos em Goiás registrou em julho preços praticamente estáveis em comparação com o mês passado. Apesar disso, este mês foi marcado com o início das vendas da safra 2010/2011. O governo federal liberou para os bancos os financiamentos de custeio da próxima safra, empresas de defensivos colocaram em prática a campanha de venda e, o mais importante, o preço da soja, do algodão e do milho começaram a reagir no mercado nacional e internacional, fazendo com que a opção de troca se tornasse mais atrativa ao produtor.
Nesta próxima safra, as indústrias esperam um aumento nas vendas de ate 5% em relação à safra passada. A expectativa é que o faturamento volte a crescer e se aproxime do valor alcançado em 2008. As indústrias apostam no aumento da área de soja, algodão, assim como uma maior utilização de defensivo na cultura da laranja e do café. Mato Grosso é o Estado campeão na vendas de defensivo, Goiás está na 5ª posição.
A perspectiva para os próximos meses é de que os preços acompanhem a valorização do dólar, já que os valores das matérias-primas são cotados nas moedas americanas. O volume de venda tende a aumentar, acompanhando a compra antecipada de fertilizantes, que já é comum.
A análise dos preços de defensivos é realizada mensalmente pela Gerência de Estudos Técnicos e Econômicos da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG).
Gerente de Estudos Técnicos e Econômicos: Edson Alves Novaes
Responsável técnico: Leonardo Machado
Nesta próxima safra, as indústrias esperam um aumento nas vendas de ate 5% em relação à safra passada. A expectativa é que o faturamento volte a crescer e se aproxime do valor alcançado em 2008. As indústrias apostam no aumento da área de soja, algodão, assim como uma maior utilização de defensivo na cultura da laranja e do café. Mato Grosso é o Estado campeão na vendas de defensivo, Goiás está na 5ª posição.
A perspectiva para os próximos meses é de que os preços acompanhem a valorização do dólar, já que os valores das matérias-primas são cotados nas moedas americanas. O volume de venda tende a aumentar, acompanhando a compra antecipada de fertilizantes, que já é comum.
A análise dos preços de defensivos é realizada mensalmente pela Gerência de Estudos Técnicos e Econômicos da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG).
Gerente de Estudos Técnicos e Econômicos: Edson Alves Novaes
Responsável técnico: Leonardo Machado