Começa colheita de fumo no Vale do Rio Pardo/RS
Aproveitando o tempo seco, fumicultores retiram as folhas do baixeiro e manifestam otimismo
Fumicultores do Vale do Rio Pardo começaram a colheita de tabaco e a cura das estufas. O resultado da produtividade traz otimismo depois das perdas registradas na safra passada com o excesso de chuvas. Com o tempo seco, o trabalho nas lavouras se intensifica e mobiliza as famílias produtoras.
O gerente técnico da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Iraldo Backes, explica que muitos produtores aproveitam as condições climáticas para retirar as folhas baixeiras. "As primeiras folhas precisam ser colhidas bem secas para garantir a qualidade", afirma.
A safra 2010/2011, conforme Backes, apresenta até o momento altos padrões de classificação. Além disso, enfatiza que, analisando o aspecto das lavouras (com folhas bem abertas e plantas bem desenvolvidas), existe a estimativa de uma produtividade média de mais de 2 mil quilos por hectare. "Individualmente, existem produtores que atingem índices bem superiores."
Com a promessa de galpões cheios, a preocupação dos produtores é em relação ao preço. Por enquanto, a Afubra não tem confirmação sobre o início das negociações. A projeção é que as tratativas iniciem em dezembro ou início de janeiro de 2011. "As entidades de classe estão completando os levantamentos de custo de produção. Em cima desses números, será definido o pedido às fumageiras", antecipa Backes.
O gerente técnico da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Iraldo Backes, explica que muitos produtores aproveitam as condições climáticas para retirar as folhas baixeiras. "As primeiras folhas precisam ser colhidas bem secas para garantir a qualidade", afirma.
A safra 2010/2011, conforme Backes, apresenta até o momento altos padrões de classificação. Além disso, enfatiza que, analisando o aspecto das lavouras (com folhas bem abertas e plantas bem desenvolvidas), existe a estimativa de uma produtividade média de mais de 2 mil quilos por hectare. "Individualmente, existem produtores que atingem índices bem superiores."
Com a promessa de galpões cheios, a preocupação dos produtores é em relação ao preço. Por enquanto, a Afubra não tem confirmação sobre o início das negociações. A projeção é que as tratativas iniciem em dezembro ou início de janeiro de 2011. "As entidades de classe estão completando os levantamentos de custo de produção. Em cima desses números, será definido o pedido às fumageiras", antecipa Backes.