As indústrias iniciam a compra da atual safra de tabaco nesta semana. Conforme informação da Afubra, as empresas deverão praticar os preços da safra anterior e, em caso de reajuste, a diferença será paga depois. De acordo com Romeu Schneider, as fumageiras alegam que ainda não podem tomar uma decisão quanto ao preço devido às diferenças cambiais. "Isso, realmente, é problema, pois 85% do nosso fumo é exportado." Além disso, os importadores ainda não teriam definido os volumes a serem adquiridos. A próxima reunião entre os representantes dos agricultores e indústrias está marcada para o dia 17.
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