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Comportamento dos principais importadores do frango brasileiro entre janeiro e outubro de 2015

O quadro dos principais importadores da carne de frango brasileira mostra que os 10 primeiros aumentaram suas compras em quase 10%


Sem modificações no posicionamento em relação aos meses anteriores mais recentes, o quadro dos principais importadores da carne de frango brasileira mostra que, entre janeiro e outubro de 2016, os 10 primeiros aumentaram suas compras em quase 10%, gerando receita cambial que, no momento, se encontra apenas meio por cento abaixo da alcançada no mesmo período de 2015.

No entanto, são poucos os países (ou mercados) contribuintes desse desempenho. Em essência, o mercado chinês (China + Hong Kong), o Egito e a África do Sul. Ou seja: entre os 10, Arábia Saudita, Holanda e Kuwait importaram volumes menores que os de um ano atrás, enquanto Japão, Emirados Árabes e Rússia registram aumento apenas marginal, não acompanhado pela receita cambial, até agora negativa.

Sob esse aspecto, aliás, até a África do Sul entra no rol dos “não contribuintes”. Porque, apesar de ter aumentado em 12% o volume importado, gerou receita quase 10% menor que a do mesmo período de 2015, proporcionando resultado que – em termos de receita cambial – rebaixa as importações sul-africanas para a 18ª posição. 

Quanto aos restantes 129 importadores (quatro a menos que em idêntico período do ano passado) seguem registrando queda no volume (-2,59%) e, sobretudo, na receita cambial (quase 9% a menos). É o que faz com que a receita cambial total da carne de frango permaneça 3,5% menor que a de um ano atrás. A despeito do aumento de 5% no volume embarcado.

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