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Condições climáticas devem influenciar na produtividade das lavouras da região

Área com milho diminuiu 21 mil hectares na região



O longo período de seca nos meses de agosto e setembro e, excesso de chuva no mês de outubro e frio na primavera influenciarão na produtividade nas lavouras de grãos nos 15 municípios do Sudoeste do Paraná vinculados ao Núcleo Regional da Agricultura e Abastecimento(SEAB) de Pato Branco.Conforme o engenheiro agrônomo do Departamento de Economia Rural(DERAL),Josemar Banach Fonseca, apesar das circunstâncias desfavoráveis, os produtores conseguiram plantar suas lavouras no cronograma preestabelecido.

O longo período de seca nos meses de agosto e setembro e, excesso de chuva no mês de outubro e frio na primavera influenciarão na produtividade nas lavouras de grãos nos 15 municípios do Sudoeste do Paraná vinculados ao Núcleo Regional da Agricultura e Abastecimento(SEAB) de Pato Branco.Conforme o engenheiro agrônomo do Departamento de Economia Rural(DERAL),Josemar Banach Fonseca, apesar das circunstâncias desfavoráveis, os produtores conseguiram plantar suas lavouras no cronograma preestabelecido.

“É um ano bastante atípico para a região”, avalia Bannach
Para a cultura da soja, que ampliou sua área de 296 mil para 320 mil hectares, a quebra será na produtividade. A projeção de 153 sacas por alqueire no ano passado cairá para 130 sacas  na atual safra.Explicou que isso decorre das baixas temperaturas ainda vigentes na região, que estão atrasando o ciclo de desenvolvimento da planta e, sua frutificação, poderá ser atingida pelos efeitos do La Ninã, mais adiante.

O mesmo fator já afetou lavouras de feijão, sendo que muitos produtores erradicaram os cultivos pois perceberam que não iam se desenvolver. “Vamos ter uma produtividade muito baixa de feijão na região”, avaliou o agrônomo.

Outra cultura que apresentará queda acentuada é o milho pela redução de aproximadamente 20 mil hectares  de cultivo em relação a safra passada. A área de cultivo caiu de 41.200 hectares para 18,5 mil hectares neste ano influenciada pelo mercado, que não garante lucratividade ao produtor que decidiu investir na soja. Percentualmente a redução na área com milho deve ficar entre 55 e 60%.

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