Conselho Técnico discute proposta para sanear brucelose e tuberculose no RS
foram discutidas durante o encontro medidas para sanear a brucelose e tuberculose nas propriedades gaúchas
Representantes do Conselho Técnico Operacional de Pecuária de Leite do Fundesa discutiram nesta quinta-feira, na Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, medidas para sanear a brucelose e tuberculose nas propriedades gaúchas.
Existe uma preocupação em relação à propagação das doenças através do trânsito de animais enfermos. A proposta inicial seria tornar obrigatório o teste em todo o rebanho de uma propriedade que apresentar um animal testado positivo. Neste caso, a propriedade não poderia participar de feira ou leilão enquanto não testar todos os animais e sanear o rebanho.
Brucelose e Tuberculose são doenças contagiosas e que prejudicam a produção. Muitos produtores que compraram animais positivos sem saber estão cobrando indenizações dos governos e “isso abre um precedente preocupante no âmbito jurídico”, alerta o presidente do Fundesa, Rogério Kerber.
A intenção, que deve ser proposta ao secretário Luiz Fernando Mainardi, é complementar a legislação existente, do Programa Nacional de Controle e Erradicação de Tuberculose e Brucelose, que prevê o abate apenas de animais testados, sem a exigência de teste nos demais exemplares daquele produtor.
Conforme a chefe do Procetube no estado, Ana Cláudia Groff, o objetivo é ir além do Programa Nacional, obtendo o saneamento das duas doenças no RS. Com a medida, o dono de propriedade-foco, até o saneamento, poderia fazer o trânsito dos animais somente para abate, não para reprodução.
Existe uma preocupação em relação à propagação das doenças através do trânsito de animais enfermos. A proposta inicial seria tornar obrigatório o teste em todo o rebanho de uma propriedade que apresentar um animal testado positivo. Neste caso, a propriedade não poderia participar de feira ou leilão enquanto não testar todos os animais e sanear o rebanho.
Brucelose e Tuberculose são doenças contagiosas e que prejudicam a produção. Muitos produtores que compraram animais positivos sem saber estão cobrando indenizações dos governos e “isso abre um precedente preocupante no âmbito jurídico”, alerta o presidente do Fundesa, Rogério Kerber.
A intenção, que deve ser proposta ao secretário Luiz Fernando Mainardi, é complementar a legislação existente, do Programa Nacional de Controle e Erradicação de Tuberculose e Brucelose, que prevê o abate apenas de animais testados, sem a exigência de teste nos demais exemplares daquele produtor.
Conforme a chefe do Procetube no estado, Ana Cláudia Groff, o objetivo é ir além do Programa Nacional, obtendo o saneamento das duas doenças no RS. Com a medida, o dono de propriedade-foco, até o saneamento, poderia fazer o trânsito dos animais somente para abate, não para reprodução.