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Controle aéreo pode conter o crescimento da dengue em SP?

É possível reduzir e atender às expectativas para combater a dengue?


Foto: Arquivo

A ocorrência de dengue neste momento, ao lado do avanço da pandemia do novo coronavírus e também do surgimento de casos de gripe, preocupa o Ministério da Saúde e a sociedade. Assim como as entidades ligadas ao setor buscam formas de controlar o avanço. É possível reduzir e atender às expectativas para combater a dengue?

Os números de casos já ultrapassam 139.868 e de acordo com o Boletim Epidemiologico divulgado pelo Ministério da Saúde, os óbitos somente em 2020 chegam a 39 somente no estado de São Paulo. Vale ressaltar que o Boletim faz a leitura até os primeiros dias de abril, e possivelmente os números devem estar mais altos até a próxima avaliação.

Enquanto a pandemia do coronavírus está chegando, a da dengue é uma realidade e este fato é o que estressa o sistema de saúde. E dessa forma, ressalta-se uma alternativa que pode controlar estes avanços: a aviação agrícola. Sabe-se que a Lei 13.301 de junho de 2016 autoriza as aplicações aéreas de inseticidas em áreas urbanas mediante aprovação do Ministério da Saúde. Em 2019, o Supremo Tribunal Federal considerou legal a pesquisa para o uso de aviões no combate a mosquitos, desde que haja permissão das autoridades sanitárias e ambientais.

O Sindag aposta no combate ao mosquito e na utilização dos aviões agrícolas para benefício da população urbana como uma forma de combater a epidemia.  A aviação agrícola é a única atividade de pulverização regulamentada pelo Ministério da Agricultura, regulamentada pelo Ministério da Aeronáutica, e fiscalizada por mais 5 ou 6 órgãos.

Acompanhamos os esforços de especialistas em aviação agrícola em colocar à disposição das autoridades para testar a eficácia de voos com inseticidadas. Um avião com 3 horas de voo poderia cobrir uma cidade de 40.000 habitantes, o que significa ter um alto controle e redução nos números com tamanha tecnologia.

Lembre-se dos principais sintomas da dengue: 

Febre alta (38.5º C ou mais)
Dores musculares intensas e ao movimentar os olhos
Mal estar
Falta de apetite
Dor de cabeça
Vômito
Manchas vermelhas no corpo

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