Controle da antracnose do guaranazeiro
Medidas preventivas e protetoras que ajudam a controlar a doença
Confira medidas preventivas e protetoras que ajudam a controlar a doença
O guaraná é a cara da Amazônia. Entretanto, atualmente a produção no Amazonas é insuficiente para atender a demanda local, até mesmo das grandes indústrias de refrigerantes. Isso tem ocorrido principalmente pela baixa produtividade dos plantios, aliada à falta de manejo dos guaranazais e à alta incidência da doenças que atacam as plantas. Dentre as doenças, uma que causa maior preocupação é a antracnose, causada por um fungo, que ataca as folhas das plantas e provoca perdas na produção.
Em plantios afetados pela doença é recomendada a realização de podas de limpeza logo após a colheita, para eliminar galhos secos e remanescentes de inflorescências e cachos. Em plantios altamente afetados, deve-se promover a poda fitossanitária no final do período das chuvas (no Amazonas, entre a segunda quinzena de abril até a primeira quinzena de maio), com a redução de 50% do volume da copa, remoção de 50% do comprimento dos ramos e retirada obrigatória dos ramos podados do plantio. Após a poda, é necessária uma correta adubação para garantir a recuperação das plantas.
Como medida preventiva de controle da antracnose, a Embrapa recomenda a utilização de cultivares que apresentem resistência estável a essa doença. As mudas das cultivares devem ser adquiridas em viveiros idôneos, credenciados pelo Ministério da Agricultura.
Como o consumo do guaraná pelas indústrias de refrigerantes, farmacêutica, química e de cosméticos tem crescido a cada dia, o mercado é promissor para os agricultores.
O guaraná é a cara da Amazônia. Entretanto, atualmente a produção no Amazonas é insuficiente para atender a demanda local, até mesmo das grandes indústrias de refrigerantes. Isso tem ocorrido principalmente pela baixa produtividade dos plantios, aliada à falta de manejo dos guaranazais e à alta incidência da doenças que atacam as plantas. Dentre as doenças, uma que causa maior preocupação é a antracnose, causada por um fungo, que ataca as folhas das plantas e provoca perdas na produção.
Em plantios afetados pela doença é recomendada a realização de podas de limpeza logo após a colheita, para eliminar galhos secos e remanescentes de inflorescências e cachos. Em plantios altamente afetados, deve-se promover a poda fitossanitária no final do período das chuvas (no Amazonas, entre a segunda quinzena de abril até a primeira quinzena de maio), com a redução de 50% do volume da copa, remoção de 50% do comprimento dos ramos e retirada obrigatória dos ramos podados do plantio. Após a poda, é necessária uma correta adubação para garantir a recuperação das plantas.
Como medida preventiva de controle da antracnose, a Embrapa recomenda a utilização de cultivares que apresentem resistência estável a essa doença. As mudas das cultivares devem ser adquiridas em viveiros idôneos, credenciados pelo Ministério da Agricultura.
Como o consumo do guaraná pelas indústrias de refrigerantes, farmacêutica, química e de cosméticos tem crescido a cada dia, o mercado é promissor para os agricultores.
Saiba mais sobre este assunto ouvindo o Prosa Rural, o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Responsável: Adriana Ribeiro
Email: [email protected]
Unidade: Embrapa Amazônia Ocidental