A 2ª Convenção Técnica do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) apresentou uma intensa programação na tarde desta quinta-feira, 27. As atividades começaram com um painel que discutiu a rotação de culturas nas áreas de arroz com a participação de cinco pesquisadores da instituição. O cultivo do arroz orgânico também teve espaço na programação com a palestra do agrônomo do Irga, André Oliveira. A convenção segue até sexta-feira, 28, no Hotel De Rose Palace, em Torres.
A pesquisadora do Irga, Claudia Lange, apresentou o trabalho com a evolução no melhoramento de soja. Logo após foram exibidos os trabalhos de pesquisa em manejo de soja na várzea, pelo pesquisador, Anderson Vedelago. Já o pesquisador, Pablo Badinelli, mostrou os resultados obtidos nas unidades de demonstração de soja. “O camalhão demonstrou-se uma excelente ferramenta para as áreas que tem potencial de irrigação”, destacou Badinelli.
O plantio do milho também foi discutido como alternativa na rotação de culturas, o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Paulo Régis da Silva, falou das perspectivas e desafios da cultura do milho em terras arrozeiras. O agrônomo da Fundação Irga, Rodrigo Schoenfeld, explicou o projeto de pesquisa e unidades de observação com milho para a Safra 2012/2013.
O agrônomo do Irga, André Oliveira, mostrou os resultados da Safra 2012/2013 de arroz orgânico que neste ano teve uma área plantada de 4,3 hectares, uma área certificada 7.836 hectares e atualmente 464 famílias plantam arroz orgânico no RS. Oliveira destacou que cada vez mais e a sociedade moderna busca alimentos saudáveis para si e para o meio ambiente. “O instituto já esta dando um grande passo com o selo ambiental, porém temos que avançar ainda mais, pois o arroz deixou de ser um nicho de mercado para se tornar um segmento importante”, conclui.
Os trabalhos foram finalizados com a palestra de avaliação da fertilidade dos solos do RS para a cultura da soja, com a pesquisadora Madalena Boeni e com a apresentação da ferramenta para a recomendação de adubos e corretivos para a cultura do arroz irrigado pelo pesquisador Felipe Carmona.
A pesquisadora do Irga, Claudia Lange, apresentou o trabalho com a evolução no melhoramento de soja. Logo após foram exibidos os trabalhos de pesquisa em manejo de soja na várzea, pelo pesquisador, Anderson Vedelago. Já o pesquisador, Pablo Badinelli, mostrou os resultados obtidos nas unidades de demonstração de soja. “O camalhão demonstrou-se uma excelente ferramenta para as áreas que tem potencial de irrigação”, destacou Badinelli.
O plantio do milho também foi discutido como alternativa na rotação de culturas, o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Paulo Régis da Silva, falou das perspectivas e desafios da cultura do milho em terras arrozeiras. O agrônomo da Fundação Irga, Rodrigo Schoenfeld, explicou o projeto de pesquisa e unidades de observação com milho para a Safra 2012/2013.
O agrônomo do Irga, André Oliveira, mostrou os resultados da Safra 2012/2013 de arroz orgânico que neste ano teve uma área plantada de 4,3 hectares, uma área certificada 7.836 hectares e atualmente 464 famílias plantam arroz orgânico no RS. Oliveira destacou que cada vez mais e a sociedade moderna busca alimentos saudáveis para si e para o meio ambiente. “O instituto já esta dando um grande passo com o selo ambiental, porém temos que avançar ainda mais, pois o arroz deixou de ser um nicho de mercado para se tornar um segmento importante”, conclui.
Os trabalhos foram finalizados com a palestra de avaliação da fertilidade dos solos do RS para a cultura da soja, com a pesquisadora Madalena Boeni e com a apresentação da ferramenta para a recomendação de adubos e corretivos para a cultura do arroz irrigado pelo pesquisador Felipe Carmona.
