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CTNBio libera algodão Dow com múltiplas resistências

Autorização para Liberação Planejada no Meio Ambiente


A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) brasileira aprovou no Brasil o plantio de algodão geneticamente modificado (GM) da Dow AgroSciences com múltiplas tolerâncias e resistências. Ainda sem nome comercial, esse algodão está liberado para a plantação em campos experimentais visando a realização de avaliações de praticabilidade agronômica. 

A autorização para Liberação Planejada no Meio Ambiente (LPMA) deste transgênico da Dow AgroSciences foi aprovada na 213ª Reunião Ordinária do CTNBio. O algodão geneticamente modificado confere controle de lepidópteros através dos eventos DAS-81910-7 x DAS-21023-5 x DAS-24236-5 x COT102 e algodão DAS-21023-5 x DAS-24236-5 x COT102. O algodão expressa proteínas Cry 1F, Cry1Ac, Vip3A19 para resistência a insetos; AAD-12 e PAT - para tolerância aos herbicidas 2,4-D e glufosinato de amônio, respectivamente. 

O ensaio será instalado nos municípios de Mogi Mirim (SP), Indianópolis (MG), Rio Verde (GO) e Cascavel (PR). A área total da LPMA será de 6.864,00 m2 e a área de OGM de 2.520,00 m2. O experimento será monitorado por 6 meses após o término da colheita. A CTNBio considerou que essa atividade “não é potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente ou de agravos à saúde humana e animal”. 

“A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio. A íntegra deste Parecer Técnico consta do processo arquivado na CTNBio”, conclui o órgão em seu parecer.

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