CTNBio nega dificuldades com lavouras
O espaçamento de cem metros entre lavouras de milho OGM e não OGM é suficiente para assegurar a coexistência das lavouras
O presidente da CTNBio, Walter Colli, disse ontem que não existem ainda evidências sobre a contaminação de milho convencional por pólen de plantas transgênicas.
Em entrevista à Folha, ele sustentou que o espaçamento mínimo de cem metros entre lavouras de milho OGM e não OGM é suficiente para assegurar a coexistência das lavouras. "O risco de contaminação é menor do que 0,9%", afirmou Colli.
Ele disse que a fiscalização sobre o cumprimento das regras de plantio é atribuição do Ministério da Agricultura, não da CTNBio. Afirmou não acreditar numa revogação das licenças pelo Conselho de Biossegurança.
A Monsanto, detentora de tecnologia OGM para milho, diz que as regras da comissão para o plantio asseguram a convivência entre as variedades.
Em entrevista à Folha, ele sustentou que o espaçamento mínimo de cem metros entre lavouras de milho OGM e não OGM é suficiente para assegurar a coexistência das lavouras. "O risco de contaminação é menor do que 0,9%", afirmou Colli.
Ele disse que a fiscalização sobre o cumprimento das regras de plantio é atribuição do Ministério da Agricultura, não da CTNBio. Afirmou não acreditar numa revogação das licenças pelo Conselho de Biossegurança.
A Monsanto, detentora de tecnologia OGM para milho, diz que as regras da comissão para o plantio asseguram a convivência entre as variedades.