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Desempenho das carnes na quarta semana de junho

Sem ter atingido os valores registrados nas duas primeiras semanas do mês, na semana que passou a receita cambial das carnes registrou ligeira valorização em relação à terceira semana


Sem ter atingido os valores registrados nas duas primeiras semanas do mês, na semana que passou (19 a 25, cinco dias úteis) a receita cambial das carnes registrou ligeira valorização em relação à terceira semana. Mesmo assim, decorridos 18 dos 22 dias úteis de junho, permanece com um valor médio 3,4% e 7,8% inferior aos registrados, respectivamente, em maio passado e em junho de 2015.

Isso, entretanto, não significa que esteja havendo redução nos volumes embarcados, pois, em relação a junho de 2015, a carne de frango sinaliza aumento de 4%, a bovina de 7% e a suína de 33%. Já em relação ao mês passado, as perspectivas são de um aumento de volume em torno de 9% para a carne de frango, de relativa estabilização para a carne suína (55 mil toneladas em maio último) e de pequena redução para a carne bovina (101 mil toneladas há um mês). 

Naturalmente, na comparação com junho de 2015 as três carnes seguem sem recuperação na receita cambial, pois seus preços médios continuam negativos (queda de 9,5% para a carne de frango; de 11% para a carne bovina; e de 22% para a carne suína). 

Por outro lado, em relação a maio passado, há indicações de incremento de receita apenas para a carne de frango (+12%). Ou seja: a receita cambial da carne suína tende à estabilidade (+0,62%), enquanto a da carne bovina pode recuar entre 4% e 5%, pois, além do volume, também o preço médio do produto vem registrando ligeira redução. 

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