Desempenho do frango vivo na terceira semana de março
A terceira semana de março foi a mais tumultuada
A terceira semana de março foi a mais tumultuada e, também, a de pior desempenho do frango vivo nos primeiros dois meses e meio de 2013.
Quando a semana começou, a expectativa era a de que cessasse a oferta de frangos vivos provenientes de integrações - um processo que vinha desde fevereiro e causava instabilidade no mercado de aves vivas. Mas, opostamente ao esperado, as ofertas vindas desse segmento aumentaram significativamente, tirando do mercado toda a sustentação anterior.
Não há indícios de que a oferta de produto destinado ao mercado spot tenha aumentado, pois todas as possíveis justificativas levantadas para explicar essa deterioração de mercado fazem referência a uma retração no consumo.
É bem provável, pois a redução de preços do frango abatido – iniciada na segunda quinzena de fevereiro, logo após o começo da Quaresma – se intensificou no decorrer da metade inicial de março.
Dessa forma, enquanto o habitual é a valorização do frango abatido nos 10-15 primeiros dias do mês, desta vez (considerada a cotação do frango abatido resfriado no grande atacado da cidade de São Paulo) o que ocorreu foi um processo de desvalorização contínuo, que fez com que a quinzena fosse encerrada com um preço cerca de 7% menor que o do início do período.
Como não há sinais de que o processo sofra reversão nas duas semanas faltantes para o fim da Quaresma e a chegada da Páscoa, é provável que o frango vivo continue a sofrer as influências negativas do momento, vindo a experimentar novas reduções de preço.
Quando a semana começou, a expectativa era a de que cessasse a oferta de frangos vivos provenientes de integrações - um processo que vinha desde fevereiro e causava instabilidade no mercado de aves vivas. Mas, opostamente ao esperado, as ofertas vindas desse segmento aumentaram significativamente, tirando do mercado toda a sustentação anterior.
Não há indícios de que a oferta de produto destinado ao mercado spot tenha aumentado, pois todas as possíveis justificativas levantadas para explicar essa deterioração de mercado fazem referência a uma retração no consumo.
É bem provável, pois a redução de preços do frango abatido – iniciada na segunda quinzena de fevereiro, logo após o começo da Quaresma – se intensificou no decorrer da metade inicial de março.
Dessa forma, enquanto o habitual é a valorização do frango abatido nos 10-15 primeiros dias do mês, desta vez (considerada a cotação do frango abatido resfriado no grande atacado da cidade de São Paulo) o que ocorreu foi um processo de desvalorização contínuo, que fez com que a quinzena fosse encerrada com um preço cerca de 7% menor que o do início do período.
Como não há sinais de que o processo sofra reversão nas duas semanas faltantes para o fim da Quaresma e a chegada da Páscoa, é provável que o frango vivo continue a sofrer as influências negativas do momento, vindo a experimentar novas reduções de preço.