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Desempenho exportador das carnes no primeiro decêndio de julho de 2021

O melhor desempenho é o da carne de frango


Foto: Marcel Oliveira

Os primeiros resultados divulgados pela SECEX/ME relativos a julho (sete de um total de 22 dias úteis no mês) apontam, pelo volume médio embarcado diariamente, expansão de exportação das três carnes. O melhor desempenho – avanço excepcional na comparação com julho de 2020 – é o da carne de frango, cuja média diária nesta abertura de mês se encontra quase um quarto (+24%) acima da registrada um ano atrás. Vem na sequência a carne suína, com aumento de 13,20% e, por fim, a carne bovina, com incremento próximo de 3%.

As três também obtêm sensível melhora de preço – as carnes bovina e de frango de mais de 30% e a suína de 18%. E isto combinado com o aumento de volume redunda em uma receita cambial – ainda pela média diária – 63%, 35% e quase 34% maior para, respectivamente, a carne de frango, a bovina e a suína.

Pena, somente, que julho corrente tenha um dia útil a menos que julho de 2020. Assim, a projeção para a totalidade do mês do volume e da receita sofrem ligeira redução. Mesmo assim, no tocante ao volume, as perspectivas são animadoras para a carne de frango (mais de 18% de aumento) e a carne suína (+8%), apenas a carne bovina sinalizando pequena redução (1,6% a menos).

Quanto à receita, os primeiros indícios são de um aumento de mais de 50% para a carne de frango, de perto de 30% para a carne bovina e de quase 28% para a carne suína.

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