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Desempenho externo das cooperativas no 1º quadrimestre de 2016

Cooperativas completaram os primeiros meses de 2016 com uma expansão no volume embarcado superior à das exportações globais do setor.


Em se tratando da exportação de carne de frango, as cooperativas completaram os quatro primeiros meses de 2016 com uma expansão no volume embarcado superior à das exportações globais do setor. Ou seja: enquanto o total exportado pelo setor aumentou pouco mais de 15% em relação aos mesmos quatro meses de 2015, o incremento registrado pelas cooperativas ficou próximo de 27%.

Em contrapartida e por conta de uma deterioração maior nos preços médios dos quatro itens exportados, a perda de receita das cooperativas foi ligeiramente superior. Assim, enquanto a receita cambial global da carne de frango sofreu redução de 2%, a queda nas cooperativas foi de 2,23%. Diferença pouco significativa, mas relevante na medida em que a expansão no volume foi quase 11 pontos percentuais superior.

Embora os vários itens exportados permaneçam entre os principais produtos da pauta de exportação das cooperativas – os cortes foram o segundo principal produto exportado; a carne salgada, o décimo primeiro – a carne de frango, como um todo, perdeu participação (quase 10% a menos) na receita cambial das cooperativas. Mas por conta da forte valorização dos produtos agrícolas.

Já em relação às exportações brasileiras de carne de frango, a participação das cooperativas na receita cambial total permanece estável em, aproximadamente, 17%, com redução de apenas 0,24% em comparação ao mesmo período de 2015.

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