Dia de Campo apresenta sistemas sustentáveis
Métodos que utilizam arroz, soja, feijão, milheto e pé de galinha foram desenvolvidos para atender às necessidades do mercado
A Agro Norte Pesquisa e Sementes realiza no dia 14 de abril o 16º Dia de Campo Agro Norte, em Sinop (503 quilômetros ao norte de Cuiabá), para apresentar aos produtores todos os sistemas de produção da empresa, que há 15 anos trabalha com o melhoramento genético de sementes.
Em sete estações os participantes irão conferir os resultados de técnicas que intercalam o cultivo de duas ou mais culturas. Métodos que utilizam arroz, soja, feijão, milheto e pé de galinha foram desenvolvidos para atender às necessidades do mercado e dos produtores que buscam produtos mais resistentes e lucrativos, com elevado índice de produtividade.
Na abertura do evento, na Estação 1, o engenheiro agrônomo e diretor da Agro Norte, Ângelo Maronezzi, apresenta todos os sistemas de produção.
“Há 15 anos investimos em pesquisas, que resultaram em produtos inovadores e que mexeram com o mercado estadual e nacional, como é o caso do arroz Cambará, que ocupa 80% do mercado em Mato Grosso. São produtos que possuem características que vão ao encontro do que o produtor procura. O agricultor quer uma semente mais resistente às pragas e ao clima e que na colheita apresente o maior índice de produtividade possível”, explicou Maronezzi.
Em sete estações os participantes irão conferir os resultados de técnicas que intercalam o cultivo de duas ou mais culturas. Métodos que utilizam arroz, soja, feijão, milheto e pé de galinha foram desenvolvidos para atender às necessidades do mercado e dos produtores que buscam produtos mais resistentes e lucrativos, com elevado índice de produtividade.
Na abertura do evento, na Estação 1, o engenheiro agrônomo e diretor da Agro Norte, Ângelo Maronezzi, apresenta todos os sistemas de produção.
“Há 15 anos investimos em pesquisas, que resultaram em produtos inovadores e que mexeram com o mercado estadual e nacional, como é o caso do arroz Cambará, que ocupa 80% do mercado em Mato Grosso. São produtos que possuem características que vão ao encontro do que o produtor procura. O agricultor quer uma semente mais resistente às pragas e ao clima e que na colheita apresente o maior índice de produtividade possível”, explicou Maronezzi.
