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Dia de tombos na bolsa de Chicago

A maior retração de ontem foi a do milho, em uma sessão na qual não houve espaço para os chamados fundamentos de oferta e demanda


A valorização do dólar diante de outras moedas foi implacável com as cotações das principais commodities ontem no mercado internacional. Na bolsa de Chicago, o tombo de milho, soja e trigo, as commodities agrícolas mais negociadas, fez barulho e devolveu os preços ao menor patamar em pelo menos um mês.

A maior retração de ontem foi a do milho, em uma sessão na qual não houve espaço para os chamados fundamentos de oferta e demanda. Os contratos com vencimento em setembro, que ocupam a segunda posição de entrega (normalmente a de maior liquidez), fecharam a US$ 4,1475 por bushel, baixa de 19,75 centavos de dólar (4,55%). Segundo o Valor Data, com isso já há queda no acumulado do ano, de 0,72%.

No mercado de soja, os papéis para agosto (segunda posição) encerraram a sessão negociados a US$ 11,2750 por bushel, 43,75 centavos de dólar (3,74%) menos que na sexta-feira. Em 2009, o grão ainda apresenta alta de 15,05%. No trigo, o recuo dos contratos para setembro (segunda posição) foi de 9,75 centavos de dólar (1,59%), para US$ 6,0350 por bushel. No ano, a queda acumulada já é de 3,21%.

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