Diferença de preços entre frango vivo e abatido é menor em 2011
Não é, ainda, a menor diferença de preços registrada no corrente exercício
Não é, ainda, a menor diferença de preços registrada no corrente exercício. Mas o adicional de preços obtido pelo frango abatido em relação ao preço pago pelo frango vivo vem sendo, no momento, um dos mais baixos de 2011. Não só isso: também é inferior ao registrado no ano passado neste mesmo período.
Exemplificando com valores concretos: na quarta-feira, embora em ambiente mais calmo, o frango vivo (granja, interior de São Paulo) manteve a cotação anterior, sendo comercializado por R$2,20/kg. Já o frango abatido resfriado, cujos preços começaram a refluir nesta semana, obteve (grande atacado da cidade de São Paulo) valor médio de R$2,95/kg. Grosso modo, pois, o “adicional” da ave abatida ficou em 34%.
Como mostra o gráfico abaixo, esse percentual está cerca de 10 pontos percentuais abaixo do registrado há 30 dias e há um ano. E, considerada a média entre 14 de novembro e 14 de dezembro de 2011, o valor atual está 12 pontos percentuais aquém da média do mesmo período de 2010, ocasião em que o valor do frango abatido chegou a registrar diferença de mais de 60% em relação ao preço pago pelo frango vivo.
As baixas extremas, tudo indica, são uma das tendências que vieram para ficar, pois refletem a redução na criação de frangos pelos produtores independentes e a expansão na produção integrada. Assim, quando a demanda se expande além do que é disponibilizado normalmente, a ave viva obtém valorização maior que a abatida.
Mas o extremo oposto – de altas extremas – também pode ser verdadeiro. Pois nos momentos de queda de demanda e excedentes de oferta, a ave viva tende a se desvalorizar bem mais.
Exemplificando com valores concretos: na quarta-feira, embora em ambiente mais calmo, o frango vivo (granja, interior de São Paulo) manteve a cotação anterior, sendo comercializado por R$2,20/kg. Já o frango abatido resfriado, cujos preços começaram a refluir nesta semana, obteve (grande atacado da cidade de São Paulo) valor médio de R$2,95/kg. Grosso modo, pois, o “adicional” da ave abatida ficou em 34%.
Como mostra o gráfico abaixo, esse percentual está cerca de 10 pontos percentuais abaixo do registrado há 30 dias e há um ano. E, considerada a média entre 14 de novembro e 14 de dezembro de 2011, o valor atual está 12 pontos percentuais aquém da média do mesmo período de 2010, ocasião em que o valor do frango abatido chegou a registrar diferença de mais de 60% em relação ao preço pago pelo frango vivo.
As baixas extremas, tudo indica, são uma das tendências que vieram para ficar, pois refletem a redução na criação de frangos pelos produtores independentes e a expansão na produção integrada. Assim, quando a demanda se expande além do que é disponibilizado normalmente, a ave viva obtém valorização maior que a abatida.
Mas o extremo oposto – de altas extremas – também pode ser verdadeiro. Pois nos momentos de queda de demanda e excedentes de oferta, a ave viva tende a se desvalorizar bem mais.