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Doenças fúngicas afetam lavouras de trigo no RS

Safra do Rio Grande do Sul abrange área de 860,2 mil hectares neste ano


A umidade e a oscilação nas temperaturas da última semana criaram condições ideais para a proliferação de doenças fúngicas no trigo no Rio Grande do Sul. Em Passo Fundo, por exemplo, de 15% a 20% das lavouras foram atingidas por manchas foliares e mosaico, segundo levantamento da Emater. 'Se não for tratado, o mosaico pode levar à perda na produtividade e na qualidade', alerta o técnico da Emater Cláudio Doro. Ele orienta o produtor a monitorar a lavoura e a aplicar fungicidas assim que as doenças forem detectadas.

Conforme o gerente técnico da Emater, Flávio Calcanhoto, 93% da lavoura está em desenvolvimento vegetativo e o restante em floração, período crítico e no qual as doenças podem ter consequências mais graves. 'É preciso observar a lavoura.' Para Calcanhoto, o triticultor deve esperar para aplicar fungicidas, pois há possibilidade de chuvas, que podem prejudicar a ação dos produtos.

Nesta safra, o Estado semeou 860,2 mil hectares de trigo.

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