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DSM mostra tecnologias que melhoram índices zootécnicos e econômicos da pecuária de corte

Evento se estende até sexta-feira (17.06)


Quem visitar o estande da detentora da marca Tortuga poderá conhecer tecnologias que geram 1@ a mais por animal no confinamento, em média, e participará de palestra do diretor de marketing, Juliano Sabella Acedo.
 
A DSM, detentora da marca Tortuga, participará da etapa de São Paulo (SP) da InterCorte – Exposição Tecnológica da Cadeia Produtiva da Carne, em 16 e 17 de junho, na Fundação Bienal São Paulo. No evento, a equipe da área de ruminantes da companhia mostrará os diferenciais das novas tecnologias de suplementação nutricional que geram excelentes resultados para o gado criado a pasto e uma arroba a mais, em média, para o gado confinado. Outro ponto alto da marca será a palestra do diretor de marketing da área, Juliano Sabella Acedo, sobre “O que a história de 60 anos ensina para o futuro?”, no segundo dia do evento, às 12h15.
 
“A marca Tortuga contribuiu com a pecuária brasileira nos últimos 60 anos em termos de soluções e tecnologias disponíveis para a nutrição e saúde animal e a atividade evoluiu nesse período, mas ainda há muito a ser feito. Para estarmos prontos para a pecuária do futuro, os investimentos em pesquisas e proximidade com os pecuaristas, são as receitas para nos manter na vanguarda das tecnologias de nutrição animal”, comenta Acedo, que destacará também a importância de investimentos na disseminação de informações técnicas e da capacitação profissional para que os índices zootécnicos aumentem nos níveis esperados.
 
Tecnologias que geram 1@ a mais no confinamento
As novas tecnologias da companhia atraem a atenção dos pecuaristas à medida que melhoram os índices zootécnicos e econômicos, tanto para a produção a pasto como nos confinamento e semiconfinamento. No caso do confinamento e semiconfinamento, os produtos Fosbovi® Confinamento com CRINA® e RumiStar™ trazem uma associação equilibrada de macro e microminerais, vitaminas e aditivos naturais, como leveduras vivas, aos Minerais Tortuga – há ainda as versões com ureia. “São produtos com resultados comprovados em várias regiões e que contribuíram para a produção de animais pesados, bem acabados e com melhor conformação de carcaça. E, ao gerar uma arroba a mais por cabeça, o pecuarista ganha o equivalente a um animal a cada 18 bovinos confinados”, conta Marcos Baruselli, Gerente de Categoria – Confinamento da empresa.
 
Baruselli cita mais benefícios, como melhor eficiência alimentar e a redução de problemas digestivos, como o timpanismo, além de rápida adaptação dos animais; menor taxa de refugo de cocho; maior consumo de ração desde os primeiros dias de confinamento; e menor incidência de animais com laminites e acidose. “São benefícios que se estendem para toda a cadeia da carne ao partirem dos produtores, passarem pela indústria frigorífica e chegarem aos consumidores”, completa.
 
Sobre CRINA® e RumiStar™
CRINA® é indicado para substituir os antibióticos e ionóforos na ração de bovinos confinados, com vantagens significativas na produtividade. Sem prazo de carência, CRINA® não deixa resíduo na carne e não tem restrições no mercado internacional. Seu uso é autorizado na União Europeia, sendo recomendado para confinadores que buscam segurança e alta produtividade.
 
O uso do RumiStar™ (enzima alfa amilase) proporciona melhor ambiência ruminal e reduz a excreção de amido nas fezes, proporcionando melhor eficiência alimentar e redução do custo de produção da arroba produzida no confinamento. Ao fazer a hidrolise do amido no ambiente ruminal, RumiStar™ transforma-o em oligossacarídeos, que é estável no rúmen (temperatura e pH) e não causa redução no pH ruminal, beneficiando o controle da acidose e melhorando todo o metabolismo energético do bovino confinado. Produtos com essa tecnologia são indicados para confinadores que trabalham com mais de 25% de amido na dieta.
 
Somados ao CRINA® e ao RumiStar™, os Minerais Tortuga garantem o máximo de rendimento de carcaça, diminuem distúrbios metabólicos e ajudam o animal a superar o estresse da fase de adaptação.
 

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