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Em ano de crise econômica, Coamo distribui R$ 98,1 milhões aos seus associados

Dinheiro será pago em todas as unidades da cooperativa no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, segundo a cooperativa


Mesmo em um ano difícil para a economia brasileira por causa da crise econômica, a Coamo, anunciou nesta quarta-feira (30) que vai engordar as ceias de Natal e Ano Novo dos seus 28 mil associados. Na próxima quarta-feira (7), a cooperativa, com sede em Campo Mourão, no Noroeste do Paraná, vai repassar R$ 98,1 milhões em sobras da cooperativa referente a 2016. A oficialização do repasse foi confirmada pelo próprio presidente da entidade, José Aroldo Gallassini.

Apesar do ano difícil para a economia, as sobras de 2016 foram maiores do que no ano passado. Em 2015, foram distribuídos, na mesma época, R$ 97 milhões pela cooperativa. Em 2014, o valor tinha sido de R$ 73 milhões. ““A Coamo possui tradição do pagamento antecipado das sobras nesta época do ano. Essa condição é realizada desde a sua fundação, há 46 anos. Além de ‘engordar’ as festas de final de ano, o dinheiro das sobras ajuda a impulsionar o comércio nas várias regiões da área de atuação da cooperativa”, disse Gallassini em nota enviada à imprensa.

De acordo com a Coamo, o dinheiro será pago em todas as unidades da cooperativa no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. “Os cooperados têm direito ao benefício na proporção da movimentação de cada um, durante o ano, com os produtos soja, milho, trigo e insumos”, diz a cooperativa em nota.

Faturamento

A Coamo informa que a antecipação só é possível devido a solidez, administração e bons resultados que a cooperativa vem obtendo. Um sintoma do sucesso deste ano é o faturamento da empresa, que deve ultrapassar os R$ 11 bilhões. “Comemoramos novamente esses bons resultados, fruto da participação efetiva dos cooperados e da boa administração da diretoria. Neste ano que estamos prestes a encerrar, mais uma vez, o balanço é positivo com aumento nos volumes de produtos. E apesar da crise que diversos setores do país vem passando, a agricultura consegue se manter muito bem e ainda apresenta números positivos”, assinala Gallassini.

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