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Embrapa busca alternativas para mapeamentos de solos

Trabalho é desenvolvido no Parque Estadual da Mata Seca


Trabalho é desenvolvido no Parque Estadual da Mata Seca

A unidade Solo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) escolheu o Parque Estadual da Mata Seca, em Manga (MG), para a realização do projeto “Mapeamento Digital de Classes e Atributos de Solo: um Estudo de Caso no Bioma Caatinga, Região Norte do Estado de Minas Gerais”. O projeto busca métodos alternativos para levantamentos de informações sobre solos.


Com o uso de diferentes técnicas, pesquisadores da Embrapa realizam o mapeamento convencional de solo para comparação com diferentes técnicas digitais. O parque da Mata Seca foi escolhido porque apresenta uma grande variedade de fatores ambientais que, associados à carência de material cartográfico, reproduzem as condições rotineiras enfrentadas pelos pedólogos no Brasil.

Integrante da equipe do projeto, o pesquisador Gustavo Vasques explica que atualmente os estudos de levantamento do solo são realizados em escalas menores, como microbacias hidrográficas, propriedades agrícolas e campos experimentais. Isso porque o método tradicional, de escala estadual e municipal, é muito oneroso e seus resultados demoram muito tempo para serem disponibilizados. “Daí a importância de se estudar formas alternativas”, ressalta.
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