Empaer faz plano de ação
O objetivo é planejar as ações e tratar de assuntos técnicos, administrativos, financeiros, bem como a operacionalização dos escritórios da Baixada Cuiabana e demais municípios
Técnicos da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) trabalham no planejamento das atividades de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) com orientações para elaboração do Plano de Trabalho Anual 2011. O objetivo, de acordo com Almir de Souza Ferro, diretor de Ater na empresa, é planejar as ações e tratar de assuntos técnicos, administrativos, financeiros, bem como a operacionalização dos escritórios da Baixada Cuiabana e demais municípios a fim de melhorar e ampliar o atendimento ao produtor rural.
Os técnicos participaram de uma oficina no município de Poconé, onde foi apresentado um levantamento dos 133 escritórios da Empaer apontando a existência em Mato Grosso de 1.228 comunidades tradicionais, 418 assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra, 124 do Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso (Intermat) e 176 assentamentos do Crédito Fundiário. Segundo Ferro, para organizar e planejar as ações, foram escolhidas vinte áreas temáticas, que serão monitoradas pela empresa. As principais cadeias produtivas apresentadas foram a fruticultura, pecuária de leite, olericultura, mandioca, piscicultura, seringueira, apicultura, suinocultura avicultura, pupunha, agroecologia, crédito fundiário, entre outras.
A oficina foi ministrada pelo coordenador de Ater, Sérgio Mazeto, coordenador regional, Vico Capistrano, coordenadora do Projeto de Ater/MDA, Denise Gutterres, o engenheiro agrônomo Benito França Lopes, engenheira agrônoma Ana Sales e a gerente de Controle Operacional, Cândida Andrade. Durante os dois dias da oficina, os técnicos receberam informações para elaboração de relatórios e projetos e também foram apresentado os resultados do trabalho realizado em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e outros.
Almir Ferro explica que entre os temas tratados está a renda familiar, sendo que para conseguir um aumento significativo é necessário conseguir melhores preços na comercialização e também agregar valor aos produtos primários, limpando, classificando e empacotando corretamente, e melhorando a qualidade dos produtos. Segundo ele, todos os agricultores podem tornar-se mais eficientes e com isso ter aumento de renda familiar. Daí a necessidade de serem atendidos por profissionais que os orientem corretamente neste sentido, como os do extensionismo rural.
Os técnicos participaram de uma oficina no município de Poconé, onde foi apresentado um levantamento dos 133 escritórios da Empaer apontando a existência em Mato Grosso de 1.228 comunidades tradicionais, 418 assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra, 124 do Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso (Intermat) e 176 assentamentos do Crédito Fundiário. Segundo Ferro, para organizar e planejar as ações, foram escolhidas vinte áreas temáticas, que serão monitoradas pela empresa. As principais cadeias produtivas apresentadas foram a fruticultura, pecuária de leite, olericultura, mandioca, piscicultura, seringueira, apicultura, suinocultura avicultura, pupunha, agroecologia, crédito fundiário, entre outras.
A oficina foi ministrada pelo coordenador de Ater, Sérgio Mazeto, coordenador regional, Vico Capistrano, coordenadora do Projeto de Ater/MDA, Denise Gutterres, o engenheiro agrônomo Benito França Lopes, engenheira agrônoma Ana Sales e a gerente de Controle Operacional, Cândida Andrade. Durante os dois dias da oficina, os técnicos receberam informações para elaboração de relatórios e projetos e também foram apresentado os resultados do trabalho realizado em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e outros.
Almir Ferro explica que entre os temas tratados está a renda familiar, sendo que para conseguir um aumento significativo é necessário conseguir melhores preços na comercialização e também agregar valor aos produtos primários, limpando, classificando e empacotando corretamente, e melhorando a qualidade dos produtos. Segundo ele, todos os agricultores podem tornar-se mais eficientes e com isso ter aumento de renda familiar. Daí a necessidade de serem atendidos por profissionais que os orientem corretamente neste sentido, como os do extensionismo rural.