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Endividamento agrícola ameaça a próxima safra

Só deve permanecer na atividade aquele que controlar o seu fluxo de caixa


O economista Sócio-Diretor da R & S Training Rural Ltda. e colunista do portal Agrolink, Rogério de Melo Bastos, reflete sobre o endividamento rural e suas conseqüências para a próxima safra. O colunista destaca que em 20 anos houve cinco situações de impasse financeiro para os produtores rurais e com soluções apenas de rolagem das dívidas sem nunca se preocuparem com a renda para amortização das dívidas futuras. “Deu no que deu”, enfatiza. Segundo Bastos, os fertilizantes e juros são os dois itens que por si só já estão comprometendo o lucro do produtor rural para a próxima safra. Ele explica que o negócio agrícola nunca teve tantas perspectivas de oportunidades e de mercado como hoje. Fazendo referência ao fato de que a agricultura não é mais apenas destinada à produção de alimentos, mas também como fonte alternativa de energia e combustível. “No entanto, neste momento, como nos outros de situação de endividamento dos produtores rurais vai haver mais um processo de renovação e purificação dos produtores rurais”. Para Bastos, nesta nova realidade só permanecerão na atividade os fortes. “Quem são os fortes? Aqueles que estão bem estruturados com um sistema de gestão e controle de caixa e contas a pagar conforme o seu fluxo de caixa”, afirma. Para ler a coluna completa de Rogério de Melo Bastos,
clique aqui.

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