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Entenda o uso de fertilizantes organomineirais

Cafeicultor duplicou a produtividade


Foto: Eliza Maliszewski

Porta de entrada do Circuito das Águas no Sul de Minas Gerais, na região da Serra da Mantiqueira, fica o município de Campanha, situado no alto de uma colina cercada de campinas. Criado em 1752, recebeu o status de cidade e seu nome atual em 1840. Com muitas cachoeiras e rios, pousadas, casarões coloniais e igrejas, entre elas a Catedral de Santo Antônio, uma das mais antigas catedrais de Minas Gerais, a cidade se sobressai não só pelo turismo como por sua atividade econômica, em especial a agropecuária - com importantes culturas de café, milho, feijão, cítricos e batata, indústrias de laticínios e metalúrgica.

Entre as mais tradicionais fazendas familiares da cidade está a São Luís do Palmela, que há mais de 40 anos se dedica à cafeicultura, tendo à frente, Luciana Flores Martins Swan. Arquiteta e Urbanista de formação, com mestrado em arquitetura sustentável pela Universidade de Edimburgo, na Escócia, ela conta com a participação dos pais, irmãos e do filho na administração da propriedade. “Começamos o cultivo em 1979 em uma área original pequena, de cerca de 10 alqueires”, recorda.

“Ao longo dos anos, fomos gradativamente incorporando propriedades vizinhas, sempre nos dedicando e nos especializando nessa cultura”. Hoje, a fazenda tem 200 hectares, 60 deles divididos em 10 talhões – 10 áreas com idades e variedades diferentes de café: Catuaí Vermelho, Mundo Novo, Catuaí Amarelo, Topázio, Bourbon e Arara. No total, 200 mil plantas são cuidadas com a ajuda de dez funcionários.

Com uma inclinação natural pela proteção ao meio ambiente – 140 hectares da fazenda abrigam a sede e também grandes áreas de preservação – a família sempre buscou produtos que não só acrescentassem valor e cuidassem das plantações quanto, principalmente, que respeitassem a natureza local e a saúde dos colaboradores. A região é, inclusive, conhecida pela abundância hídrica, e há várias nascentes e um rio nas redondezas da propriedade.

“O primeiro talhão em que testamos o fertilizante SUPERGAN foi no que chamamos de Novinho Bananeira, com 7500 plantas da variedade Mundo Novo, distribuídas em aproximadamente 2,4 alqueires, em uma altitude de 973 metros”, conta Luciana. “Já estávamos quase decididos a erradicar esse cafezal. As plantas estavam sem energia, sem cor, pensamos inclusive que o solo estivesse contaminado por alguma bactéria. Decidimos fazer uma última tentativa, um primeiro ano de experiência com uso dos produtos da SUPERBAC, em 2019”.

O resultado foi que a primeira colheita, em 2020, depois do uso do fertilizante SUPERGAN, rendeu o dobro da obtida por um outro cafezal da propriedade, com a mesma idade e que não tinha sido tratado com o fertilizante da SUPERBAC. Além disso, a qualidade obtida dos grãos foi excelente. “A bebida que resultou dessa colheita recebeu nota 85 em avaliações do segmento”.

Hoje, a fazenda já utiliza em metade de suas lavouras apenas o fertilizante da SUPERBAC, e pretende expandir esse uso para a totalidade dos 60 hectares. “Em nosso talhão mais recente plantamos 40 mil mudas em 2020 e mais 13 mil este ano, da variedade Arara, fertilizados desde o início apenas com os produtos da SUPERBAC”. 

Ela e a família estão otimistas com o uso do fertilizante na Fazenda, e veem perspectivas de alcançar, entre 3 a 4 anos, com a maturidade dos diferentes talhões de café, uma produção de 2500 a 3000 sacas anuais, ou cerca de 50 sacas por hectare, “bem acima da média dos produtores, de 35 sacas por hectare”.  

“O fertilizante da SUPERBAC, além de melhorar a nutrição e saúde das plantas, trouxe benefícios para a qualidade do solo, ampliou a microflora e preservou a qualidade dos cursos d’água. “Verificamos a presença de espécies de diversos pássaros – como uma família de seriemas, circulando na plantação - e de outros que não tínhamos registrado antes”.  

Parceria total e produtiva

O atendimento prestado pela empresa na pré e pós venda é outro grande diferencial apontado como fundamental na parceria, considerada muito produtiva por Luciana. “A equipe é sensacional, a gente sentiu um apoio fantástico desde o começo, para aprofundar o conhecimento sobre as lavouras de café. E os especialistas da SUPERBAC estão sempre à disposição, seja presencialmente ou para responder perguntas por meios digitais”, afirma.

“A equipe faz visitas iniciais para avaliação de todas as lavouras, seguidas de análise de folhas e de solo para recomendação específica para cada uma das plantações, fornecendo uma receita pormenorizada das dosagens apropriadas”. Outras características que destaca e que considera de fundamental importância são a disponibilidade dos especialistas da empresa para visitas aos campos e as explicações bem didáticas para os colaboradores, para uma aplicação correta e na frequência certa.

“Eu indico 100% o uso do SUPERGAN porque ele é um organomineral que traz não só benefícios para a planta e para o solo como para a qualidade de vida dos colaboradores. Ganham as plantações e o meio ambiente – a flora, os pássaros, as águas, as matas”.

dados assessoria.

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