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Entidade internacional acompanha suspeita de aftosa


O Panaftosa (Centro Panamericano de Febre Aftosa) acompanha, atento, todas as questões pertinentes ao Mato Grosso do Sul, considerando que o Estado é o maior produtor de carne e faz fronteira com o Paraguai e Bolívia. O diretor-substituto da entidade sediada no Rio de Janeiro, Gilfredo Darsie, explica que toda e qualquer suspeita de doença vesicular, com base em sintomatologias ou exame definitivo, deve ser comunicada.

Como no caso de Mato Grosso do Sul se trata de reação sorológica, sem sintomas clínicos e, segundo suspeita, por interferência da vacina, o procedimento de encaminhar para exame do líquido do esôfago e faringe, em Belém (PA), é o recomendado antes de qualquer notificação.

Segundo ele são feitas cerca de 30 mil amostras sorológicas em âmbito nacional e a interferência da vacina, que cria anticorpos no animal, é corriqueira. “É preciso tratar a questão com cautela e bom senso, para não se antecipar aos resultados. Isso pode nos trazer prejuízos ao invés de benefícios”, pondera.

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