Efeito pelo fenômeno La Ñina é a principal causa
Depois das perdas com o excesso de chuvas na safra passada, agora é a estiagem, causada pelo fenômeno La Ñina, que está castigando as lavouras de soja de Mato Grosso do Sul. As chuvas estão ocorrendo em pontos isolados. Se o excesso causou prejuízos milionários no início deste ano, a falta de chuvas já compromete de 10% a 15% da produção da oleaginosa, que poderá representar até perda de até 810 mil toneladas de grãos. Alguns produtores já falam em quebra de 20% na safra.
A produção de José Bonatti, sojicultor de Dourados, é uma delas. "Quase não chove e, quando chove, é muito rápido e apenas em alguns pontos. Plantei 440 hectares neste ano, pelo menos 20% sei que já perdi", calcula.
Depois das perdas com o excesso de chuvas na safra passada, agora é a estiagem, causada pelo fenômeno La Ñina, que está castigando as lavouras de soja de Mato Grosso do Sul. As chuvas estão ocorrendo em pontos isolados. Se o excesso causou prejuízos milionários no início deste ano, a falta de chuvas já compromete de 10% a 15% da produção da oleaginosa, que poderá representar até perda de até 810 mil toneladas de grãos. Alguns produtores já falam em quebra de 20% na safra.
A produção de José Bonatti, sojicultor de Dourados, é uma delas. "Quase não chove e, quando chove, é muito rápido e apenas em alguns pontos. Plantei 440 hectares neste ano, pelo menos 20% sei que já perdi", calcula.