Estiagem terá decreto coletivo de emergência no RS
Problema é grave e afeta produtores rurais
Decisão do RS atenderá sugestão do governo federal e beneficiará todos os municípios afetados pela seca
Um decreto de emergência coletivo poderá ser emitido pelo governo do RS em nome dos municípios atingidos pela estiagem. O governador em exercício do RS, Beto Grill, anunciou ontem (4) a articulação feita com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que sugeriu a medida com a finalidade de acelerar o acesso a programas da Defesa Civil e a liberação de recursos para os produtores prejudicados. Gleisi e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, anteciparam o retorno de suas férias para tratar da crise causada pela seca no Rio Grande do Sul e das tragédias ocasionadas pelas chuvas em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.
Até o final da tarde de ontem, 47 prefeituras haviam decretado estado de emergência e outras 29 tinham emitido notificações preliminares sobre os danos decorrentes da estiagem. O número, porém, tanto das cidades atingidas quanto da estimativa de perdas, aumenta a cada dia sem chuva. Conforme a Defesa Civil, as regiões Central e Noroeste são as mais afetadas, e a cultura de milho, a mais prejudicada. "Diferente do que ocorreu no ano passado, quando a seca atingiu a região Sul e a Campanha, com impacto sobre abastecimento humano e criação animal, neste ano, o problema atinge quase exclusivamente a produção agrícola", descreveu. Mas existem sérios problemas na região abastecida pelo Rio dos Sinos.
Um decreto de emergência coletivo poderá ser emitido pelo governo do RS em nome dos municípios atingidos pela estiagem. O governador em exercício do RS, Beto Grill, anunciou ontem (4) a articulação feita com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que sugeriu a medida com a finalidade de acelerar o acesso a programas da Defesa Civil e a liberação de recursos para os produtores prejudicados. Gleisi e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, anteciparam o retorno de suas férias para tratar da crise causada pela seca no Rio Grande do Sul e das tragédias ocasionadas pelas chuvas em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.
Até o final da tarde de ontem, 47 prefeituras haviam decretado estado de emergência e outras 29 tinham emitido notificações preliminares sobre os danos decorrentes da estiagem. O número, porém, tanto das cidades atingidas quanto da estimativa de perdas, aumenta a cada dia sem chuva. Conforme a Defesa Civil, as regiões Central e Noroeste são as mais afetadas, e a cultura de milho, a mais prejudicada. "Diferente do que ocorreu no ano passado, quando a seca atingiu a região Sul e a Campanha, com impacto sobre abastecimento humano e criação animal, neste ano, o problema atinge quase exclusivamente a produção agrícola", descreveu. Mas existem sérios problemas na região abastecida pelo Rio dos Sinos.