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Estudantes portugueses sugerem uso de radiofrequência como inseticida

"Trabalhos são melhores do que o esperado"



O papel das radiofrequências como inseticida e na evolução das larvas foi tema de trabalhos finalistas no concurso FAQtos, dirigido a alunos do ensino secundário de Portugal. “Os trabalhos são melhores do que o esperado e os alunos estão motivados”, disse Luís Correia, coordenador do concurso promovido pelo INOV-INESC (Instituto Nacional de Engenharia de Sistemas e Computadores).


Os responsáveis deixaram em aberto o tipo de trabalho a apresentar e receberam vídeos, sites de internet e estudos “na área da biologia, sobre a influência das radiofrequências como inseticida, ou nas larvas, na área da física e engenharia, com a construção de um dispositivo para medir sinais vitais ou de um emissor de radiofrequência”, contou Correia, que também é professor do Instituto Superior Técnico (IST).

Concorreram 51 trabalhos de 149 alunos de 28 escolas de todo o país. “A ideia era que os estudantes submetessem trabalhos dentro do tema do concurso que era Geração RF, [ou seja] de radiofrequência, tudo o que tem a ver com aplicações de sistemas de comunicações ou outras coisas relacionadas com a utilização de radiofrequências na sociedade”, explicou Luís Correia.


Segundo ele, o projeto Faqtos pretende “contribuir para esclarecer as dúvidas sobre este tema que ainda existem entre a população, permitindo que alguma informação científica, técnica, rigorosa, possa ser passada às pessoas sobre alguns aspetos que têm a ver com as leis da física”.

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