Em setembro, o derivado da cana foi vendido a uma média de R$ 1,776 por litro - a cotação mais baixa desde junho de 2011O preço do álcool em Curitiba baixou ao menor nível em pouco mais de dois anos. Em setembro, o combustível foi vendido a R$ 1,776 por litro, na média das 380 coletas de preço feitas durante o mês pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Trata-se da média mensal mais baixa desde junho de 2011 (R$ 1,722).
Ligeiramente inferior aos registrados em junho e julho, o valor do mês passado representa uma queda de 1,6% em relação ao apurado pela ANP em agosto (R$ 1,805 por litro). Na comparação com setembro de 2012 (R$ 1,826), o recuo foi de 2,7%.
A gasolina também ficou mais barata no mês passado. O preço médio baixou 1,7% em relação a agosto, para R$ 2,647 por litro. Em 12 meses, no entanto, o combustível ficou 5,5% mais caro. A alta reflete o reajuste de 6,6% nas refinarias da Petrobras, autorizado no início do ano pelo governo federal.
Mais econômico
A comparação entre os preços dos combustíveis mostra que, pelo quarto mês seguido, o etanol foi o combustível mais vantajoso para os carros flex -- seu preço médio correspondeu a 67% do valor cobrado pela gasolina.
Pesquisa do Inmetro com 230 automóveis à venda no país mostrou que o rendimento do álcool no motor bicombustível equivale a 68% do alcançado pelo derivado do petróleo. Assim, para boa parte dos carros é mais vantajoso abastecer com o combustível vegetal sempre que seu preço equivaler a até 68% do cobrado pela gasolina.
Ligeiramente inferior aos registrados em junho e julho, o valor do mês passado representa uma queda de 1,6% em relação ao apurado pela ANP em agosto (R$ 1,805 por litro). Na comparação com setembro de 2012 (R$ 1,826), o recuo foi de 2,7%.
A gasolina também ficou mais barata no mês passado. O preço médio baixou 1,7% em relação a agosto, para R$ 2,647 por litro. Em 12 meses, no entanto, o combustível ficou 5,5% mais caro. A alta reflete o reajuste de 6,6% nas refinarias da Petrobras, autorizado no início do ano pelo governo federal.
Mais econômico
A comparação entre os preços dos combustíveis mostra que, pelo quarto mês seguido, o etanol foi o combustível mais vantajoso para os carros flex -- seu preço médio correspondeu a 67% do valor cobrado pela gasolina.
Pesquisa do Inmetro com 230 automóveis à venda no país mostrou que o rendimento do álcool no motor bicombustível equivale a 68% do alcançado pelo derivado do petróleo. Assim, para boa parte dos carros é mais vantajoso abastecer com o combustível vegetal sempre que seu preço equivaler a até 68% do cobrado pela gasolina.
