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Expocáceres: Organização quer linhas de crédito


“Preparar nossos associados e visitantes para que possam planejar com a devida antecedência as transações comerciais que poderão fazer durante a Expocáceres”. Assim o presidente em exercício do Sindicato Rural de Cáceres, Jeremias Pereira Leite, definiu o objetivo da reunião realizada com gerentes de bancos e empresas de consultoria rural. A Expocáceres, que chega este ano a sua 47ª edição, será realizada no período de 10 a 14 de outubro, em Cáceres (225 quilômetros ao oeste de Cuiabá).


A reunião aconteceu durante um café da manhã no auditório do sindicato e contou as presenças dos gerentes do Sicredi, Bradesco e Banco do Brasil, e de representantes da Empaer, Agriplan, Solo Fértil, Planrural, Laticínio São Luiz e Pantanal Agropecuária.

“A Expocáceres é por si só uma vitrine para a realização de bons negócios. Temos o leilão de gado, o torneio leiteiro, além da feira de equipamentos e implementos agrícolas. Então iniciamos esta conversa com as instituições financeiras para que abram linhas especiais de créditos aos produtores, para que os mesmos tenham condições, segurança e tranquilidade em comprar animais puros de origem, equipamentos e implementos que agreguem valor e qualidade de serviços em sua propriedade”, afirmou Leite.


Os gerentes Nelson Krug (Banco do Brasil), Jucelino Boveda (Bradesco) e Luiz Fontana Junior (Sicredi), foram unânimes ao afirmar que linhas de crédito existem, assim como o interesse do agente financeiro em disponibilizá-las. Para tanto – e aí entra a importância do sindicato em se antecipar - é necessário que cada produtor procure a agência com a qual trabalha, para fazer ou atualizar seu cadastro. “Cada produtor deve ter consciência de sua margem de financiamento, pois cada financiamento é um caso diferente, assim como cada cliente é único. Então, é necessário que ele procure a instituição financeira e veja se já tem um financiamento anterior, entre outros itens, para ter aí a certeza do que é possível ser feito”, afirmou o gerente do Banco do Brasil, Nelson Krug.

Boveda, do Bradesco, afirmou que é necessário ter uma ideia do volume a ser comercializado para que a garantia disponibilizada, via linhas de crédito, atenda à necessidade dentro deste contexto.

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