Exportações de álcool deverão crescer
A expectativa é de que os embarques fiquem em torno de 4 bilhões de litros, ante 3,5 bilhões do ciclo que se encerra neste mês de abril
As exportações brasileiras de álcool deverão crescer 14% na safra 2008/09, segundo estimativas de Luiz Carlos Corrêa Carvalho, diretor-sócio da consultoria sucroalcooleira Canaplan. A expectativa é de que os embarques fiquem em torno de 4 bilhões de litros, ante 3,5 bilhões do ciclo que se encerra neste mês de abril.
De acordo com Carvalho, o mercado americano deverá ser o principal destino do produto brasileiro. "Os custos com energia continuarão altos durante a primavera e verão dos EUA, o que poderá estimular as importações.".
Carvalho foi contratado pela multinacional americana FMC para ser um dos coordenadores de um evento internacional para promover o etanol brasileiro. A FMC está patrocinando uma viagem entre os dias 6 e 11 de abril, com destino aos Estados Unidos (Miami), México e Guatemala, para discutir oportunidade de negócios nessas regiões.
Segundo Vicente Gongora, diretor de marketing da FMC, o grupo tem forte interesse na expansão da produção de etanol a partir da cana de açúcar.
Com faturamento global de US$ 800 milhões, o Brasil representou 40% do total em 2007. "O segmento canavieiro representa 30% dos nossos negócios no Brasil, com a venda de insumos para o setor", afirmou Gongora.
Executivos de 17 grupos de açúcar e álcool, representantes do governo e Petrobras participarão dessa viagem para conhecer os mercados potenciais para o álcool na América Central, México e nos EUA. "Os empresários brasileiros não têm real noção do potencial de mercado para o álcool destas regiões", disse Carvalho. Segundo ele, as regiões do Caribe têm condições de implementar o programa de consumo de álcool em seus países. "A América do Norte tem um déficit de 3 bilhões de litros de álcool. O Canadá e o México são potenciais consumidores de álcool", afirmou.
No México, o programa de álcool praticamente não existe. Uma missão do governo do Estado de São Paulo esteve naquele país para discutir troca de tecnologia entre os dois países nesta área.
De acordo com Carvalho, o mercado americano deverá ser o principal destino do produto brasileiro. "Os custos com energia continuarão altos durante a primavera e verão dos EUA, o que poderá estimular as importações.".
Carvalho foi contratado pela multinacional americana FMC para ser um dos coordenadores de um evento internacional para promover o etanol brasileiro. A FMC está patrocinando uma viagem entre os dias 6 e 11 de abril, com destino aos Estados Unidos (Miami), México e Guatemala, para discutir oportunidade de negócios nessas regiões.
Segundo Vicente Gongora, diretor de marketing da FMC, o grupo tem forte interesse na expansão da produção de etanol a partir da cana de açúcar.
Com faturamento global de US$ 800 milhões, o Brasil representou 40% do total em 2007. "O segmento canavieiro representa 30% dos nossos negócios no Brasil, com a venda de insumos para o setor", afirmou Gongora.
Executivos de 17 grupos de açúcar e álcool, representantes do governo e Petrobras participarão dessa viagem para conhecer os mercados potenciais para o álcool na América Central, México e nos EUA. "Os empresários brasileiros não têm real noção do potencial de mercado para o álcool destas regiões", disse Carvalho. Segundo ele, as regiões do Caribe têm condições de implementar o programa de consumo de álcool em seus países. "A América do Norte tem um déficit de 3 bilhões de litros de álcool. O Canadá e o México são potenciais consumidores de álcool", afirmou.
No México, o programa de álcool praticamente não existe. Uma missão do governo do Estado de São Paulo esteve naquele país para discutir troca de tecnologia entre os dois países nesta área.