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Exportações de cooperativas atingem US$ 6,17 bilhões

Valor é recorde e cresceu 39,8% em 2011


Valor é recorde e cresceu 39,8% em 2011 na comparação com o mesmo período de 2010, quando foram exportados US$ 4,417 bilhão

As exportações das cooperativas do país apresentaram crescimento de 39,8% em 2011 na comparação com o mesmo período de 2010 (US$ 4,417 bilhão), totalizando US$ 6,175 bilhões. Este foi o maior resultado alcançado desde o início da série em 2005. A participação na pauta total das vendas das cooperativas passou de 1,9%, em 2005, para o patamar de 2,4% em 2011.


Historicamente, a balança comercial das cooperativas apresenta saldo positivo, tendo alcançado US$ 5,819 bilhões de janeiro a dezembro do ano passado. O resultado é recorde para o período e supera em 40,4% o valor de 2010, que chegou a US$ 4,144 bilhões. O levantamento das operações de exportação e importação das cooperativas brasileiras é elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC).

São Paulo foi o estado com maior valor de exportações com US$ 2,078 bilhões, o que representa 33,7% do total deste segmento. Em seguida aparece o Paraná, com US$ 1,930 bilhão; Minas Gerais, US$ 885 milhões; Rio Grande do Sul, US$ 363 milhões; e Santa Catarina, US$ 312 milhões. Rondônia foi o estado que apresentou o maior crescimento no período comparativo, seguido por Mato Grosso do Sul, Bahia, Goiás e Piauí.

De janeiro a dezembro de 2011, dos 27 estados brasileiros, 13 realizaram importações por meio de cooperativas. O Paraná foi o estado que importou maior valor (US$ 136,8 milhões), com 38,5% do total deste segmento. As importações foram conduzidas em 37 Portos, Aeroportos e Rodovias. O porto de Paranaguá foi o que movimentou o maior valor (US$ 136,5 milhões), com o equivalente a 38,4% do total das importações do segmento.


Agronegócio

Os produtos do agronegócio são os que se destacam entre os mais exportados pelas cooperativas. O açúcar refinado foi o mais vendido e representou 17% do total exportado, com total de US$ 1,048 bilhão. O café em grãos negociou US$ 839,3 milhões (13,6%). Em seguida aparecem: soja em grãos; açúcar em bruto; pedaços e miudezas de frango; etanol; farelo de soja; e trigo.

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