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Exportadores brasileiros de carne suína apostam em produto processado

O Japão, por exemplo, não aceita o critério brasileiro de regionalização para a aftosa


Os exportadores brasileiros de carne suína apostam nos produtos processados e cozidos para chegar a mercados que ainda não compram a carne suína in natura nacional, como o Japão, União Européia e Estados Unidos. "Vamos trabalhar a carne processada para esses mercados. Isso pode servir de início para que possamos entrar depois com o produto in natura", disse Pedro de Camargo Neto, presidente da Abipecs (associação que reúne os exportadores).


O processo está mais avançado em relação ao mercado japonês. Segundo Camargo Neto, a Sadia já foi habilitada para exportar carne suína processada ao país, e uma missão veterinária japonesa virá ao Brasil certificar outros frigoríficos. Com os americanos, o tema deve ser tratado na próxima reunião do Comitê Consultivo Agrícola Brasil-Estados Unidos. O governo brasileiro também já manifestou à UE que deseja exportar carne suína processada e cozida para o mercado europeu. Japão, UE e Estados Unidos não compram carne suína in natura do Brasil por questões sanitárias. O Japão, por exemplo, não aceita o critério brasileiro de regionalização para a aftosa.

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