Fabiano Coser destaca necessidade de vender melhor a carne suína brasileira
O executivo destacou que o PNDS foi criado justamente para isso
O diretor-executivo da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) apresentou a palestra “Os resultados do PNDS e as perspectivas do aumento do consumo de carne suína no Brasil” no VI Fórum Internacional de Suinocultura, durante a PorkExpo 2012, na tarde dessa quarta-feira (dia 26), no Expo Unimed, em Curitiba, Paraná.
O médico veterinário iniciou sua apresentação frisando a necessidade de a suinocultura brasileira aprender a “vender melhor” sua produção pois, segundo ele, “atualmente somos apenas comprados”. “Se dedicássemos metade do tempo que usamos em tornar nossa produção mais eficiente para vendermos melhor nossos produtos, estaríamos em outro patamar, muito longe de crises”, adiantou.
O executivo destacou que o Programa Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS) foi criado justamente para isso. “Para obter êxito, o PNDS trabalha em todos os elos da cadeia, desde a produção, a indústria, o comércio e até o marketing da carne suína. Tudo isso para chegarmos ao consumidor final com qualidade, variedade e praticidade. Se alguém procura vários cortes de carne suína, não encontra”, comentou.
O PNDS realizou 368 ações entre 2010 e 2011 e sensibilizou mais de 1 milhão de pessoas até o final do ano passado. “Nestes dois anos de PNDS, o consumo per capita que saiu de 13,7 para 15,1 quilos por pessoa mas isso é pouco. Não temos problemas de produção e, sim, sobre vender nosso produto. Precisamos fazer nossa lição de casa e aumentar nosso mercado interno para 18 quilos per capita”, disse.
O médico veterinário iniciou sua apresentação frisando a necessidade de a suinocultura brasileira aprender a “vender melhor” sua produção pois, segundo ele, “atualmente somos apenas comprados”. “Se dedicássemos metade do tempo que usamos em tornar nossa produção mais eficiente para vendermos melhor nossos produtos, estaríamos em outro patamar, muito longe de crises”, adiantou.
O executivo destacou que o Programa Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS) foi criado justamente para isso. “Para obter êxito, o PNDS trabalha em todos os elos da cadeia, desde a produção, a indústria, o comércio e até o marketing da carne suína. Tudo isso para chegarmos ao consumidor final com qualidade, variedade e praticidade. Se alguém procura vários cortes de carne suína, não encontra”, comentou.
O PNDS realizou 368 ações entre 2010 e 2011 e sensibilizou mais de 1 milhão de pessoas até o final do ano passado. “Nestes dois anos de PNDS, o consumo per capita que saiu de 13,7 para 15,1 quilos por pessoa mas isso é pouco. Não temos problemas de produção e, sim, sobre vender nosso produto. Precisamos fazer nossa lição de casa e aumentar nosso mercado interno para 18 quilos per capita”, disse.
