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Fábricas de ração dos EUA implantarão biossegurança

Medida pretende evitar doenças estrangeiras


Foto: Pixabay

As fábricas de ração dos Estados Unidos devem considerar a implementação de medidas de biossegurança para evitar a propagação de doenças animais estrangeiras, como a peste suína africana e a gripe aviária, disseram os apresentadores durante a International Production & Processing Expo (IPPE). 

A apresentação de Doenças de Animais Estrangeiros abordou as fontes potenciais de contaminação em fábricas de ração e operações de gado, bem como medidas para evitar a introdução ou disseminação de doenças. O IPPE foi concluído em Atlanta, Geórgia, EUA, na quinta-feira, 30 de janeiro. O IPPE atraiu 32.000 participantes de todo o mundo e contou com 1.376 expositores. 

Doenças animais estrangeiras, como a peste suína africana e a gripe aviária, custam caro, pos tem perda de animais, interrupções no comércio, qualidade dos produtos e desafios de relações públicas, disse Bill Stanley à Aviagen, durante a discussão sobre esse tipo de doença. 

"A biossegurança é algo em que todos precisamos pensar", disse ele. “Não precisamos esperar até que a doença esteja próxima. Quais são as fontes potenciais para as doenças que meu sistema de biossegurança deve prevenir? Você precisa se fazer esse tipo de pergunta para poder perseguir esses riscos em potencial”, comenta. 

Esses riscos incluem pessoas, animais selvagens, alimentos para animais, insetos, roedores e equipamentos. Embora a alimentação não seja o veículo mais provável para a transmissão de doenças, devido à maneira como é fabricada e como é entregue, se um patógeno entra na cadeia de suprimentos, a probabilidade de infecção é quase certa, disse Cassie Jones, professora associada da Universidade Estadual de Kansas, nos EUA. 

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