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Falta de informação atrasa difusão da aviação agrícola

Colunista destaca a falta de informação sobre a aviação agrícola


O instrutor de vôo aeroagrícola e colunista do portal Agrolink, Jeferson Luís Rezende, enfoca no seu artigo a falta de informação sobre a aviação agrícola. Ele conta como a profissão se desenvolveu no Brasil, através da necessidade da aplicação de fungicidas para o combate de doenças da soja e milho. Contudo, mesmo com a tecnogia mais avançada, a aviação ainda sofre com a falta de esclarecimentos dos produtores. Rezende ainda destaca episódio ocorrido no Paraná que aumentou a desconfiança nos procedimentos, "por alguns erros operacionais, a aviação teve a imagem abalada fazendo com que grande parte dos produtores do Estado investisse na aplicação tratorizada". No entanto está comprovado que a aplicação aérea bem feita oferece menos riscos ao produtor e ao ambiente. Entre os problemas mais comuns na operação com trator estão: o uso de equipamentos sem manutenção e desregulados, pessoal pouco qualificado, contaminação ambiental, com a lavagem ou carregamento do pulverizador em córregos e rios, e falta de área própria para descontaminação da máquina. E mesmo com todos esses problemas, a pulverização manual continua sendo a mais usada no campo. Outro fator que colabora para o pouco esclarecimento do setor está no fato de que até mesmo profissionais envolvidos na área desconhecem os processos da aplicação aérea. Rezende conclui que, " o fato é que há necessidade de ampliar e difundir as informações técnicas disponíveis sobre tratamentos fungicos e outros serviços aeroagrícolas". Para ler a coluna completa de Jeferson Luís Rezende ,
clique aqui.

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