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Faltam incentivos para o desenvolvimento do trigo

Colunista resgata parte do histórico do cereal no Brasil para explicar a situação


O engenheiro agrônomo e colunista do portal Agrolink, Mario Hamilton Villela, reflete sobre a situação da cadeia tritícola brasileira. Referindo-se a material publicado no jornal O Estado de São Paulo, Villela resgata parte do histórico do trigo no Brasil para explicar a situação atual. Segundo ele, no final da década de 70, o Rio Grande do Sul obtinha produtividade de 1.210 kg, enquanto a Argentina alcançava 1.100 quilos, resultados considerados baixos devido às adeversidades climáticas. Villela destaca que na verdade, o clima no Rio Grande, de um modo geral não é favorável ao cultivo do trigo. Ressalta ainda, que "o nosso clima é classificado como subtropical, enquanto o da Argentina, na área produtora, o clima predominante é temperado, o ideal par a triticultura". Ainda se reportando ao jornal destaca a opinião do pesquisador da Embrapa, Márcio Só e Silva, que afirma, "dando condições de apoio e estímulo ao produtor da região a área produzida com esse cereal poderia atingir e 4 a 5 milhões de hectares". Villela enfatiza que, "urge que novo Governo Lula também estimule a triticultura, minimizando nossa dependência da Argentina, pois as exportações do país vizinho são responsáveis por 95% do produto que o Brasil busca no mercado externo". E conclui afirmando que deve ser implantada no País uma política clara, séria e competente para o soerguimento da triticultura. Para ler a coluna completa de Mario Hamilton Villela,
clique aqui.

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